Caros Colegas,Para Vosso conhecimento junto envio as peças relativas à Campanha SuperDonos para Super Cães, na sua forma definitiva, para que as mesmas possam ser utilizadas nas acções de divulgação programadas por esses Serviços.
Um abraço
Pina Fonseca
Com os melhores cumprimentos
O Secretariado da Direcção de Serviços de Saúde e Protecção Animal
Direcção Geral de Veterinária
Largo da Academia Nacional de Belas Artes, 21249-105 LISBOA
Tel: 213 239 651Fax: 213 239 644
SecretariadoDSSPA@dgv.min-agricultura.pt
Esta campanha é mesmo um tapa-olhos de quem não sabe mesmo o que se passa no terreno.
ResponderEliminarQual o interesse deste cartaz e dos outros enviados? Não fala nem de esterilização, chip, trela, vacinas, nem de outros temas actualmente em destaque para prevenir a sobre-população animal.
Inclusive na pagina referida da DGV quem vem no cartaz de nada se fala!
Isto é só propaganda da Dra julieta, que serviu os seus propósitos toda emproada na SIC, e agora larga esta bonecada sem interesse...
Pura demagogia e quem paga são os animais porque ninguém faz nada de concreto por eles.
A DGV está transformada num departamento de fixão da administração pública veterinária. Parece impossível, mas a realidade ultrapassa a própria fixão. Transformaram-se num organismo completamente inútil e muitas vezes pernicioso. Mal empregado dinheiro dos contribuintes que vos paga o ordenado...
ResponderEliminarCaro colega descrente,
ResponderEliminarDeve querer dizer ficção em vez de "fixão" não?
Independentemente disso, concordo consigo, esta campanha não tem qualquer objectivo concreto nem vai melhorar o panorama nacional do abandono e excesso de animais.
O Director Geral deveria ser chamado a responder por tal mau uso de dinheiros públicos!
Obrigado, caro corrector, dessa gostei e assim mesmo é que é.
ResponderEliminarNinguém diga que dessa água não beberei.
No melhor pano cai a nódoa...
quanto terá custado ao orçamento da DGV esta mediocre campanha quer do ponto de vista artístico quer dos objectivos.
ResponderEliminarNum país civilizado tudo seria escrutinado e em última instancia alguém responderia pela sua inutilidade para a sociedade.