A ANVETEM alerta para a ocorrência, cada vez mais frequente, de casos como o descrito nesta notícia, sendo que a maioria não chega sequer a ser conhecida nem investigada pelas autoridades.
Temos tido conhecimento, cada vez com maior frequência infelizmente, da utilização de uma "fachada amiga dos animais", para a prossecução de outros objectivos que não os dos seus direitos e bem-estar, mas sim objectivos relacionados com interesses políticos, económicos, de
protagonismo pessoal e/ou outros.
O presente caso é apenas a ponta do "iceberg" e, desde sabermos que há médicos veterinários a esterilizar "probono", sendo subsequentemente essas cirurgias cobradas a quem adopta os animais através de intermediários que se identificam como pertencendo a associações de protecção animal, até ao comércio e alojamento ilícito de animais, bem como ainda actos clínicos
médico-veterinários não executados por médicos veterinários, temos sabido um pouco de tudo e reencaminhado cada caso para as entidades competentes nas diferentes matérias.
Cuidado e cautela, quando for abordado (a) sobre estes temas.
Os Animais agradecem.
E nós, também.
http://www.regiaodeleiria.pt/?lop=conteudo&op=9cfdf10e8fc047a44b08ed031e1f0ed1&id=9f4aeac9c3c412c9ab75f65f7716a6a0
Falsa voluntária usa associação de protecção de animais para burlar
Uma mulher terá burlado e enganado várias pessoas do concelho de Leiria fazendo-se passar por voluntária da associação Desprotegidos, de animais em risco de Pousos. A direcção pondera agora apresentar uma queixa-crime contra a suspeita.
“Nunca pensamos que chegasse a tirar animais aos donos para extorquir dinheiro”, frisa a direcção, explicando que o primeiro contacto surgiu através da associação de protecção de animais da Marinha Grande à qual a mulher se dirigiu oferecendo-se para colaborar.
Denúncias de burla contra a mesma mulher foram entretanto apresentadas na Polícia Judiciária, PSP e GNR. Uma das vítimas, comerciante no centro da cidade, ficou sem 2.400 euros depois de confiar inúmeros artigos de bijutaria à visada que alegou participar em feiras em representação
daquela associação. Ao REGIÃO DE LEIRIA, a lojista conta que a mulher, com cerca de 30 anos, “foi sempre muito convincente”, tendo inicialmente pago os artigos que levou, exigindo guias de transporte e mantido sempre contacto com ela. A última transferência, porém, nunca chegou a ser efectuada. Mais, conseguiu convencer a vítima de que tinha feito por engano um pagamento superior ao acordado e a ser “ressarcida” da diferença: cerca de 350 euros.
A história não acaba aqui. Na Guimarota, os donos de um cão chamado Bobby estiveram 11 dias sem saber do paradeiro do canídeo que fora levado por uma mulher que alegou trabalhar para a Desprotegidos.
A descrição da mulher coincide com os restantes testemunhos. A dona do Bobby refere que o cão tinha partido a pata mas que uma operação rondaria os 500 euros. A alegada voluntária da Desprotegidos, que conheceu através de uma amiga, disse-lhe contudo que conseguiria uma operação por 150 euros. Acabou por receber 200, 50 dos quais para ajudar a associação. A
mulher levou o cão mas nunca o devolveu, tendo apresentado várias desculpas para adiar o confronto uma vez que o Bobby nunca chegou a ser operado, apesar de ter sido levado para uma clínica veterinária onde permaneceu alguns dias antes de ser levado para um hotel de cães. Ali, foi encontrado com a ajuda da Desprotegidos.
Queixas de burla chegam a Portimão
A cada contacto efectuado para encontrar o fio à meada deste caso, o REGIÃO DE LEIRIA deparou-se com novas situações envolvendo a mesma mulher.
O proprietário da clínica veterinária onde foi deixado o Bobby diz-se enganado pela visada que alegou ser proprietária do cão e o deixou a braços com outro canídeo que castrou a seu pedido. A mulher deixou ainda outros animais num hotel de cães, cobrou dinheiro para vacinar um cão que
nunca vacinou, pediu dinheiro emprestado para criar uma associação e não o devolveu e encomendou rações para animais que nunca pagou, tendo ainda lesado outros comerciantes. A pista estende-se a Portimão. Segundo uma das lesadas, uma associação de defesa de animais daquela zona foi burlada em 400 euros pela mulher que não esconde a sua identidade e apresenta versões e argumentos diversos para convencer as pessoas.
domingo, 31 de maio de 2009
sábado, 30 de maio de 2009
[MVM Peniche] Festival Sabores do Mar
Em cumprimento da deliberação tomada pela Câmara Municipal de Peniche, em 11/12/2006, aprovada em Sessão da Assembleia Municipal, realizada em 22/12/2006, e assinado em19 de Abil de 2007 por todas as entidades intervenientes, foi estabelecido o presente protocolo (em anexo), cuja principal função é a vigilância dos estabelecimentos de restauração e de bebidas do Concelho de Peniche.
As entidades envolvidas nesta Comissão são:
- Municipio de Peniche (Serviços de Turismo e Médica Veterinária Municipal)
- ACISCP (Associação de Comercio, Industria e Serviços do Concelho de Peniche)
- Associação de Bombeiros Voluntários de Peniche
- Delegação de Saúde de Peniche
- ESTM
Os objectivos estão descritos no documento em anexo, podendo salientar-se o apoio técnico e legal aos operadores do sector, sem quaisquer custos acrescidos, bastando para isso que o mesmo solicite proactivamente estes serviços ao Municipio, directamente ou através da ACISCP.
De referir que, não obstante esta Comissão tenha uma função pedagógica e essencialmente informativa e de sensibilização do operador, reúne também competências de actuação em situações de evidente risco para a saúde pública, pelo que se salienta a mais-valia aportada em termos de defesa do consumidor final, garantindo altos padrões de qualidade, higiene e segurança alimentar mas, também, em termos de um serviço mais profissional (formação dos operadores neste sector), mais atento, mais seguro (ex: segurança contra incêndios) e mais próximo dos direitos gerais dos consumidores (verificação de livros de reclamações, verificação de adequadas e disponibilizadas tabelas de preços, despiste de eventuais fraudes com géneros alimentícios, saúde dos consumidores através do controlo oficial dos géneros alimentícios, etc etc).
A CVA alargou, ainda a sua acção a estabelecimentos cujo imperativo de verificação fosse decidido pela Câmara (avaliação de concessões em estabelecimentos do sector alimentar, etc) bem como, ainda, aos eventos gastronómicos temporários do Concelho, nomeadamente “Sabores do Mar” e, até 2007, “Tasquinhas Rurais”, nas quais foi igualmente efectuado um acompanhamento técnico pormenorizado, com a implementação de todos os pré-requisitos de haccp, à época exigidos pela ASAE.
De referir, por fim, que algumas das valências da CVA (saúde, mvm, ACISCP), estenderam a sua acção, nomeadamente no âmbitos das competências de ambas as autoridades de saúde e do apoio da associação aos respectivos associados, ao controlo oficial de estabelecimentos de venda de carnes e seus produtos no Concelho (TALHOS), no âmbito do PACE – plano de aprovação e controlo de estabelecimentos, definido pela Direcção Geral de Veterinária (para todo o país).
Destaque para o FESTIVAL SABORES DO MAR, em 2009, a decorrer de 5 a 14 de Junho:
http://www.youtube.com/watch?v=503VQTO9vYw
Programa e convite em anexo.
Obrigada
MVM de Peniche
As entidades envolvidas nesta Comissão são:
- Municipio de Peniche (Serviços de Turismo e Médica Veterinária Municipal)
- ACISCP (Associação de Comercio, Industria e Serviços do Concelho de Peniche)
- Associação de Bombeiros Voluntários de Peniche
- Delegação de Saúde de Peniche
- ESTM
Os objectivos estão descritos no documento em anexo, podendo salientar-se o apoio técnico e legal aos operadores do sector, sem quaisquer custos acrescidos, bastando para isso que o mesmo solicite proactivamente estes serviços ao Municipio, directamente ou através da ACISCP.
De referir que, não obstante esta Comissão tenha uma função pedagógica e essencialmente informativa e de sensibilização do operador, reúne também competências de actuação em situações de evidente risco para a saúde pública, pelo que se salienta a mais-valia aportada em termos de defesa do consumidor final, garantindo altos padrões de qualidade, higiene e segurança alimentar mas, também, em termos de um serviço mais profissional (formação dos operadores neste sector), mais atento, mais seguro (ex: segurança contra incêndios) e mais próximo dos direitos gerais dos consumidores (verificação de livros de reclamações, verificação de adequadas e disponibilizadas tabelas de preços, despiste de eventuais fraudes com géneros alimentícios, saúde dos consumidores através do controlo oficial dos géneros alimentícios, etc etc).
A CVA alargou, ainda a sua acção a estabelecimentos cujo imperativo de verificação fosse decidido pela Câmara (avaliação de concessões em estabelecimentos do sector alimentar, etc) bem como, ainda, aos eventos gastronómicos temporários do Concelho, nomeadamente “Sabores do Mar” e, até 2007, “Tasquinhas Rurais”, nas quais foi igualmente efectuado um acompanhamento técnico pormenorizado, com a implementação de todos os pré-requisitos de haccp, à época exigidos pela ASAE.
De referir, por fim, que algumas das valências da CVA (saúde, mvm, ACISCP), estenderam a sua acção, nomeadamente no âmbitos das competências de ambas as autoridades de saúde e do apoio da associação aos respectivos associados, ao controlo oficial de estabelecimentos de venda de carnes e seus produtos no Concelho (TALHOS), no âmbito do PACE – plano de aprovação e controlo de estabelecimentos, definido pela Direcção Geral de Veterinária (para todo o país).
Destaque para o FESTIVAL SABORES DO MAR, em 2009, a decorrer de 5 a 14 de Junho:
http://www.youtube.com/watch?v=503VQTO9vYw
Programa e convite em anexo.
Obrigada
MVM de Peniche
sexta-feira, 29 de maio de 2009
Programa Biosfera - Canil Intermunicipal de torres Novas
Clique aqui para visualizar a reportagem do programa Biosfera no Canil Inter-Municipal de Torres Novas (avançe para o minuto 22).
De facto a sensibilização dos mais novos é muito importante no combate ao abandono pelo que a colega Maria de Lurdes (MVM de Torres Novas) está a realizar um fantástico trabalho.
De facto a sensibilização dos mais novos é muito importante no combate ao abandono pelo que a colega Maria de Lurdes (MVM de Torres Novas) está a realizar um fantástico trabalho.
Programa Biosfera - A realidade e problemática dos canis
Aconselhamos os colegas e o público em geral interessado nesta problemática a visualizar o episódio 191 da Biosfera, clicando aqui.
Interessante programa sobre o abandono de animais em Portugal, sobre os canis municipais e CROA e sobre Asociaçoes de protecção animal, que aborda a realidade e os principais problemas sentidos no dia-a-dia e experenciados um bocado por todos os MVMs, mas aqui extraordinariamente bem expostos pela colega Municipal Alexandra Pereira.
Interessante programa sobre o abandono de animais em Portugal, sobre os canis municipais e CROA e sobre Asociaçoes de protecção animal, que aborda a realidade e os principais problemas sentidos no dia-a-dia e experenciados um bocado por todos os MVMs, mas aqui extraordinariamente bem expostos pela colega Municipal Alexandra Pereira.
quinta-feira, 28 de maio de 2009
Raiva e-conferência - 1 a 7 de Junho
O Projecto SAPUVETNET III "Contributing to the Millennium Development Goals through the One Health Concept", financiado pela União Europeia (DCI-ALA/2008/75), (ww.sapuvetnet.org) , tem como objectivo último contribuir para a discussão alargada de diferentes aspectos de Saúde Pública, que carecem de abordagens multidisciplinares.
A raiva é um problema sério em muitos países de África e da América Latina.
Apesar de controlada em muitos países europeus, todos os anos se registam casos em animais, sendo considerada pela OMS uma doença negligenciada.
Esta e-conferência (1 a 7 de Junho) pretende estimular o debate e contribuir para a elaboração de um retrato de factores socio-económicos, ecológicos e epidemiológicos que ajudem à elaboração de estratégias de controlo mais eficazes e efectivas no terreno.
Esta e-conferência (1 a 7 de Junho) pretende estimular o debate e contribuir para a elaboração de um retrato de factores socio-económicos, ecológicos e epidemiológicos que ajudem à elaboração de estratégias de controlo mais eficazes e efectivas no terreno.
Diferentes perguntas se colocam:
1.. Qual a real dimensão da raiva nos diferentes cenários eco-geográficos?
1.. Qual a real dimensão da raiva nos diferentes cenários eco-geográficos?
2.. Que comportamentos e crenças humanas contribuem para a ineficácia das campanhas de vacinação?
3.. Como promover a posse responsável de animais? Em contexto urbano/rural?
4.. Quais os aspectos económicos que impedem a realização de campanhas eficientes?
5.. Quais os aspectos organizacionais que temos de implementar? Como comunicar?
6.. Como adaptar as diferentes experiências às diferentes realidades locais?
Se tens ideias construtivas sobre um, ou vários aspectos desta temática, por favor partilha connosco, registando-te na e-conferência:
4.. Quais os aspectos económicos que impedem a realização de campanhas eficientes?
5.. Quais os aspectos organizacionais que temos de implementar? Como comunicar?
6.. Como adaptar as diferentes experiências às diferentes realidades locais?
Se tens ideias construtivas sobre um, ou vários aspectos desta temática, por favor partilha connosco, registando-te na e-conferência:
(http://projectos.moodle.uevora.pt/course/category.php?id=3)
Os resultados serão contributos valiosos para a preparação do Dia Mundial da Raiva que se pretende promover em todo o Mundo (http://www.worldrabiesday.org/)
Os resultados serão contributos valiosos para a preparação do Dia Mundial da Raiva que se pretende promover em todo o Mundo (http://www.worldrabiesday.org/)
Para uma melhor difusão pedimos-te que a divulgues a todos que possam estar interessados!
quarta-feira, 27 de maio de 2009
Coimbradop-Cão - Sábado, 30 de Maio
No âmbito da campanha Coimbradop-Cão o Canil/Gatil Municipal de Coimbra abrirá as suas portas no próximo Sábado, dia 30 de Maio, das 9h30m às 13h30m, para quem quiser adoptar um inseparável amigo.
Para isso, tem apenas de se dirigir ao Canil /Gatil Municipal, situado na Mata do Choupal, junto à ETAR, e escolher um dos amigos de quatro patas que esperam ansiosos por uma nova e acolhedora família que "olhe por eles" para toda a sua vida.
Relembramos que os animais que se encontram no Canil/Gatil Municipal são muito dóceis e muito carentes pelo que a adopção tem que ser feita de forma consciente e responsável para que se evitem novos abandonos e negligência para com os animais. Eles já foram abandonados e negligenciados uma vez, não lhes faça isso novamente!
Venha visitar-nos e leve um fiel amigo para sua casa!
Em nome de todos os animais que já foram adoptados e dos que ainda aguardam por essa sorte: Muito obrigada!
Câmara Municipal de Coimbra
Praça 8 de Maio - 3000-300 Coimbra
Telef: 239 857 500
Fax: 239 857 514
www.cm-coimbra.pt
Para isso, tem apenas de se dirigir ao Canil /Gatil Municipal, situado na Mata do Choupal, junto à ETAR, e escolher um dos amigos de quatro patas que esperam ansiosos por uma nova e acolhedora família que "olhe por eles" para toda a sua vida.
Relembramos que os animais que se encontram no Canil/Gatil Municipal são muito dóceis e muito carentes pelo que a adopção tem que ser feita de forma consciente e responsável para que se evitem novos abandonos e negligência para com os animais. Eles já foram abandonados e negligenciados uma vez, não lhes faça isso novamente!
Venha visitar-nos e leve um fiel amigo para sua casa!
Em nome de todos os animais que já foram adoptados e dos que ainda aguardam por essa sorte: Muito obrigada!
Câmara Municipal de Coimbra
Praça 8 de Maio - 3000-300 Coimbra
Telef: 239 857 500
Fax: 239 857 514
www.cm-coimbra.pt
Canil Intermunicipal das Terras de Santa Maria vai estar presente no Dia Mundial da Criança
Tal como no ano passado (http://canilintermunicipaldaamtsm.blogspot.com/2008/06/o-ciamtsm-no-dia-mundial-da-criana.html), o CIAMTSM volta a estar presente nas comemorações do Dia Mundial da Criança, no Parque de La Sallete em Oliveira de Azeméis, nos dias 30 e 31 de Maio de 2009.
O Canil convida toda a população a visitar o espaço onde poderá encontrar animais para adopção, assim como acções de sensibilização para os mais novos sobre a problemática do abandono animal.
terça-feira, 26 de maio de 2009
Retratos de uma campanha de vacinação
Seguem algumas fotos ilustrativas de campanhas de vacinação anti-rábica, que, todos os anos pemitem que milhares de animais (cerca de 500.000 por ano em Portugal) sejam vacinados ou neles colocado o dispositivo de identificação por microchip.
Estudos já provaram que caso esta campanha não existisse, a maior parte destes animais não teriam qualquer contacto com um médico-veterinário visto a população-alvo ser diferente daquela que frequenta centros privados de atendimento veterinário.
(para ver fotos é necessário ter flash instalado no computador)
Estudos já provaram que caso esta campanha não existisse, a maior parte destes animais não teriam qualquer contacto com um médico-veterinário visto a população-alvo ser diferente daquela que frequenta centros privados de atendimento veterinário.
Campanha de vacinação anti-rábica 2009
(para ver fotos é necessário ter flash instalado no computador)
segunda-feira, 25 de maio de 2009
[Rio Maior] Canil municipal requalificado
http://www.omirante.pt/noticia.asp?idEdicao=54&id=30899&idSeccao=479&Action=noticia
Sociedade 23 Mai 2009, 12:44h
Canil municipal de Rio Maior foi requalificado
O canil municipal de Rio Maior foi alvo de algumas obras de requalificação já estando a funcionar normalmente.
O equipamento é composto por várias celas, armazém de alimentos e produtos variados e passou agora a dispor também de um gabinete veterinário e de uma sala de adopção.
O atendimento público pelo veterinário municipal passa a ser feito nesse novo espaço, em
dias úteis, das 10h00 às 12h30. No canil já há vários cães disponíveis para adopção.
O espaço situa-se junto à zona industrial, perto da ETAR de Rio Maior.
Sociedade 23 Mai 2009, 12:44h
Canil municipal de Rio Maior foi requalificado
O canil municipal de Rio Maior foi alvo de algumas obras de requalificação já estando a funcionar normalmente.
O equipamento é composto por várias celas, armazém de alimentos e produtos variados e passou agora a dispor também de um gabinete veterinário e de uma sala de adopção.
O atendimento público pelo veterinário municipal passa a ser feito nesse novo espaço, em
dias úteis, das 10h00 às 12h30. No canil já há vários cães disponíveis para adopção.
O espaço situa-se junto à zona industrial, perto da ETAR de Rio Maior.
domingo, 24 de maio de 2009
PROENÇA-A-NOVA – Canil Intermunicipal foi inaugurado
Situa-se no concelho de Proença-a-Nova e serve, além deste, os concelhos de Mação, Sertã, Oleiros e Vila Velha de Ródão. Foi oficialmente aberto com as presenças dos vários presidentes de câmara que participaram nesta obra.
Único em toda a Beira Interior, este espaço está licenciado pela Direcção Geral de Veterinária e tem todas as condições para receber os animais errantes.
João Paulo Catarino, presidente da Câmara Municipal de Proença-a-Nova destacou a qualidade do espaço e levantou o véu para mais ideias para o canil/gatil intermunicipal. “A ideia é tratar desta questão do abandono dos animais a montante, ou seja, fazer campanha de sensibilização para que, cada pessoa, antes de adoptar um animal pense se tem condições económicas e sociais para o fazer”, revelou João Paulo Catarino. Serão ainda feitas campanhas de adopção.
José Paulo Farinha presidente da Associação de Desenvolvimento Pinhal Maior destacou a “excelente cooperação” entre as autarquias envolvidas no projecto. O investimento ronda os 600 mil euros e “dificilmente cada município sozinho conseguiria apresentar as condições que o Canil Intermunicipal do Pinhal Interior Sul apresenta”, confirmou o também presidente da Câmara Municipal da Sertã.
O espaço conta com instalações de qualidade, dois tratadores com formação e uma veterinária. Na internet estão já disponíveis em http://www.espaçoamigo.com/ os dados dos animais para adopção.
De referir que Idanha-a-Nova também está interessada em fazer parte desta parceria.
Para a QUERCUS este é um bom exemplo de trabalho de congregação de esforços no “sentido de resolver um problema de saúde pública” como destacou Samuel Infante do Núcleo de Castelo Branco.
Único em toda a Beira Interior, este espaço está licenciado pela Direcção Geral de Veterinária e tem todas as condições para receber os animais errantes.
João Paulo Catarino, presidente da Câmara Municipal de Proença-a-Nova destacou a qualidade do espaço e levantou o véu para mais ideias para o canil/gatil intermunicipal. “A ideia é tratar desta questão do abandono dos animais a montante, ou seja, fazer campanha de sensibilização para que, cada pessoa, antes de adoptar um animal pense se tem condições económicas e sociais para o fazer”, revelou João Paulo Catarino. Serão ainda feitas campanhas de adopção.
José Paulo Farinha presidente da Associação de Desenvolvimento Pinhal Maior destacou a “excelente cooperação” entre as autarquias envolvidas no projecto. O investimento ronda os 600 mil euros e “dificilmente cada município sozinho conseguiria apresentar as condições que o Canil Intermunicipal do Pinhal Interior Sul apresenta”, confirmou o também presidente da Câmara Municipal da Sertã.
O espaço conta com instalações de qualidade, dois tratadores com formação e uma veterinária. Na internet estão já disponíveis em http://www.espaçoamigo.com/ os dados dos animais para adopção.
De referir que Idanha-a-Nova também está interessada em fazer parte desta parceria.
Para a QUERCUS este é um bom exemplo de trabalho de congregação de esforços no “sentido de resolver um problema de saúde pública” como destacou Samuel Infante do Núcleo de Castelo Branco.
quinta-feira, 21 de maio de 2009
[MVM Gondomar] Lançamento de site e de blog sobre a adopção
Olá,
venho informar que o canil da CMGondomar tem um blog para divulgação dos canídeos para adopção em http://canilgondomar.blogspot.com/ e que a C.M.Gondomar tem agora um novo site em http://www.cm-gondomar.pt/ onde no departamento de ambiente se faz referencia ao canil e a este blog.
Bjs,
Vera
venho informar que o canil da CMGondomar tem um blog para divulgação dos canídeos para adopção em http://canilgondomar.blogspot.com/ e que a C.M.Gondomar tem agora um novo site em http://www.cm-gondomar.pt/ onde no departamento de ambiente se faz referencia ao canil e a este blog.
Bjs,
Vera
quarta-feira, 20 de maio de 2009
[MVM Peniche] Aula aberta sobre licenciamento de estabelecimentos de restauração e bebidas
Junto envio o folheto divulgativo da aula aberta para vosso conhecimento e para divulgação on-line.
Obrigada pela vossa colaboração.
MARIA MANUEL GIL
Escola Superior de turismo e Tecnologia do Mar (Peniche)
Campus 4
Santuário Nossa Senhora dos Remédios
Apartado 126
2524 - 909 Peniche – Portugal
Tel._ (+351) 262 783 325
Fax_ (+351) 262 783 088
Obrigada pela vossa colaboração.
MARIA MANUEL GIL
Escola Superior de turismo e Tecnologia do Mar (Peniche)
Campus 4
Santuário Nossa Senhora dos Remédios
Apartado 126
2524 - 909 Peniche – Portugal
Tel._ (+351) 262 783 325
Fax_ (+351) 262 783 088
terça-feira, 19 de maio de 2009
I encontro MVMs - Pré-programa
Fica aqui o pré-programa para conhecimento dos colegas:
Dia 19 - Sábado
14.30h - Encontro no auditório da CM Bombarral para o I Encontro MVMs - optámos por não introduzir palestras pois seria muita coisa porque temos que fazer a AG e, por outro lado, teremos essa oportunidade 15 dias depois no Congresso OMV.
Assembleia Geral - proposta de abordagem de seguintes temas:
1. Relatório de contas 2008 e sua aprovação pelo Conselho fiscal
2. Novidades do 116
3. Actualização da Raiva
4. Definição do encontro de 2010
5. Código do animal de companhia
6. Ponto de situação de canis e gatis Municipais
21.30h - Jantar e animação nocturna em Óbidos
Dia 20 - Domingo
10h - Visita guiada em Óbidos
13.30h - Almoço em Peniche
Dia 19 - Sábado
14.30h - Encontro no auditório da CM Bombarral para o I Encontro MVMs - optámos por não introduzir palestras pois seria muita coisa porque temos que fazer a AG e, por outro lado, teremos essa oportunidade 15 dias depois no Congresso OMV.
Assembleia Geral - proposta de abordagem de seguintes temas:
1. Relatório de contas 2008 e sua aprovação pelo Conselho fiscal
2. Novidades do 116
3. Actualização da Raiva
4. Definição do encontro de 2010
5. Código do animal de companhia
6. Ponto de situação de canis e gatis Municipais
21.30h - Jantar e animação nocturna em Óbidos
Dia 20 - Domingo
10h - Visita guiada em Óbidos
13.30h - Almoço em Peniche
segunda-feira, 18 de maio de 2009
[Caldas da Rainha] Portal da adopção dos Serviços veterinários Municipais
http://www.jornaldascaldas.com/index.php/2009/05/13/sitio-da-camara-das-caldas-na-internet-com-novas-funcionalidades/
DESTAQUE PARA:
No perfil “Caldas num Click” houve igualmente alterações que acrescentam a funcionalidade de visualização anual das farmácias de serviço anexada a uma base de dados.
Já a janela de popup de abertura, apresenta os principais destaques, assim como a página destinada aos animais para adopção, de responsabilidade dos serviços veterinários, “tem já recebido muitas visitas que resultam em adopções exteriores ao concelho pela divulgação on-line”, realçou Hugo Oliveira.
DESTAQUE PARA:
No perfil “Caldas num Click” houve igualmente alterações que acrescentam a funcionalidade de visualização anual das farmácias de serviço anexada a uma base de dados.
Já a janela de popup de abertura, apresenta os principais destaques, assim como a página destinada aos animais para adopção, de responsabilidade dos serviços veterinários, “tem já recebido muitas visitas que resultam em adopções exteriores ao concelho pela divulgação on-line”, realçou Hugo Oliveira.
domingo, 17 de maio de 2009
[MVM Almada] I campanha de adopção animal
Serve o presente meio para informar sobre a realização da I Campanha de Adopção animal do Concelho de Almada, a realizar dia 31 de Maio (Domingo), das 9h às 18h, no Parque da Paz.
O evento decorre aquando do Festival Sementes, a realizar no mesmo local, o que será uma altura óptima para divulgação dos animais para adopção.
Estarão presentes para apoio à campanha o Partido Veterinário da Câmara Municipal de Almada juntamente com o staff do Canil Municipal.
Convidamos, desde já, a estar presente.
Poderá obter mais informações clicando aqui.
Os melhores cumprimentos.
Mário Bruno S. F. P. Magalhães
Médico Veterinário
Partido Veterinário - Câmara Municipal de Almada
Telefone: 21 254 97 00
E-mail: mmagalhaes@cma.m-almada.pt
O evento decorre aquando do Festival Sementes, a realizar no mesmo local, o que será uma altura óptima para divulgação dos animais para adopção.
Estarão presentes para apoio à campanha o Partido Veterinário da Câmara Municipal de Almada juntamente com o staff do Canil Municipal.
Convidamos, desde já, a estar presente.
Poderá obter mais informações clicando aqui.
Os melhores cumprimentos.
Mário Bruno S. F. P. Magalhães
Médico Veterinário
Partido Veterinário - Câmara Municipal de Almada
Telefone: 21 254 97 00
E-mail: mmagalhaes@cma.m-almada.pt
sábado, 16 de maio de 2009
[MVM Oeiras] Oeiras recebe exposição sobre adopção de cães
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=13&id_news=388018
O concelho de Oeiras recebe até sábado a primeira exposição «alargada a toda a família», procurando sensibilizar para uma «adopção animal responsável» e promover um «estilo de vida saudável».
Segundo um comunicado divulgado pela autarquia, o primeiro Cão Tours (Cães e Amigos Organizados em Tours), apresenta «vários stands» no Complexo Desportivo do Jamor, aconselhando para a «adopção responsável, o abandono e regras de higiene e segurança dos animais em meio urbano», sensibilizando também para a adopção de cães abandonados no canil municipal.
No último dia do evento, sábado, o Complexo Desportivo do Jamor recebe as demonstrações de cães do Grupo de Operações Especiais da PSP (GOE-PSP) e da Associação da Polícia Aérea (ANPA), realizando «operações de busca e resgate de pessoas, bens e de estupefacientes» e demonstrações do Mushing Clube de Portugal.
O evento conta também com a presença do Clube de Água do SMAS de Amadora e Oeiras para promover o consumo racional da água da torneira e sensibilizar para a poupança.
Diário Digital / Lusa
O concelho de Oeiras recebe até sábado a primeira exposição «alargada a toda a família», procurando sensibilizar para uma «adopção animal responsável» e promover um «estilo de vida saudável».
Segundo um comunicado divulgado pela autarquia, o primeiro Cão Tours (Cães e Amigos Organizados em Tours), apresenta «vários stands» no Complexo Desportivo do Jamor, aconselhando para a «adopção responsável, o abandono e regras de higiene e segurança dos animais em meio urbano», sensibilizando também para a adopção de cães abandonados no canil municipal.
No último dia do evento, sábado, o Complexo Desportivo do Jamor recebe as demonstrações de cães do Grupo de Operações Especiais da PSP (GOE-PSP) e da Associação da Polícia Aérea (ANPA), realizando «operações de busca e resgate de pessoas, bens e de estupefacientes» e demonstrações do Mushing Clube de Portugal.
O evento conta também com a presença do Clube de Água do SMAS de Amadora e Oeiras para promover o consumo racional da água da torneira e sensibilizar para a poupança.
Diário Digital / Lusa
Esclarecimento público da ANVETEM, no nome da Dr.ª Ana Elisa, sobre o programa da SIC "Aqui e Agora"
Em resposta às centenas de e-mails, sms’s, telefonemas, e comentários no blog (centenas no seu conjunto, entenda-se) que nos têm chegado, aproveito para deixar expressa publicamente algumas reflexões sobre o debate de ontem (SIC, programa “Aqui e Agora”):
1. Em primeiro lugar, um agradecimento óbvio à SIC por nos ter envolvido no programa – podia não ter acontecido; (pena apenas não termos podido levar um animal recolhido e reabilitado de um canil municipal, tal como tínhamos proposto à produção nem terem sido transmitidas quaisquer imagens (fotos ou videos) positivos sobre o bom trabalho feito em canis/gatis municipais, por médicos veterinários municipais e respectivos Municípios (muitos).)
2. Em segundo lugar, um MUITO OBRIGADA! A todos (Colegas – mvms mas não só), Associações, Amigos, etc, que manifestaram positivamente o seu agrado pela nossa prestação.
3. Também uma palavra para aqueles que nos enviaram mensagens mais críticas, reconhecendo com humildade que podemos sempre fazer melhor, e que tomámos nota atenta das mesmas, para em futuras intervenções sermos talvez mais claros, mais estruturados, mais ilustrativos e mais fundamentados.
4. Uma nota para relembrar todos aqueles que criticam os canis e gatis municipais que, na generalidade dos casos, as más condições referidas NÃO SÃO da responsabilidade do Médico Veterinário Municipal que se vê confrontado com falta de meios, recursos, equipamentos, pessoal com formação, fármacos, vontade política....Não nos revemos na imagem de “funcionário público” (no seu acento pejorativo com que é dito) com que nos querem rotular: não é essa de facto a força que nos move nem que nos anima, mas antes outra, persistente e voluntariosa, com que encaramos as nossas competências e as REIMAGINAMOS, conseguindo, por vezes, contra ventos, marés e várias correntes contrárias, verdadeiros milagres, que nos dão alento e estímulo para prosseguir.
5. Um comentário para esclarecer que o nosso caminho (não foi, não é e) NUNCA será o da crítica destrutiva, do “apontar o dedo” e do “dizer mal” (embora sintamos que somos alvos preferenciais dessas práticas por muitos...), nem em relação às Associações (sobre algumas das quais também temos informações preocupantes no que respeita à defesa e bem-estar de animais...entre outros pormenores), nem em relação aos Municípios – a “rota” a seguir será sempre de discriminação positiva e de demonstração do BOM e BEM (e é muito) que se está a fazer.
6. Se, quanto às Associações e Grupos de Voluntários, os seus corpos sociais e associados serão naturalmente “animal-friendly”, pela causa que abraçam e pelas funções que desempenham, sugerimos aqueles que criticam os Municípios e as Autarquias em geral, que utilizem os meios democráticos ao seu alcance (que talvez desconheçam): compareçam nas sessões de câmara públicas, nas assembleias municipais e nas assembleias de freguesia – levem as vossas reclamações e problemas mas levem também, contributos, ideias, sugestões e soluções. Os órgãos autárquicos são órgãos de proximidade e de diálogo com as populações: a democracia fica mais pobre quando, em vez de serem usados os meios adequados para a exercer, são antes escolhidas as armas do insulto, da ofensa, da injuria e da difamação. (habitualmente levianas e falsas)
7. Autarquias (Municípios e Juntas de Freguesia) “animal-friendly” serão sempre aqueles cujos Autarcas encaram estas matérias como uma prioridade politica, não só pelo impacto em saúde e bem estar animal mas também em segurança e saúde dos cidadãos, temas que não poderiam ser mais queridos a qualquer Eleitor. Por isso, lembre-se: nas próximas Autárquicas, procure, nos candidatos do seu Concelho, um programa eleitoral que refira as “grandes opções do plano” para políticas pró-animais, procure saber quais os Autarcas que visitam e se propõem a melhorar (ou a construir) os canis/gatis municipais (in)existentes, identifique quais as medidas que os mesmos propõem para cada Concelho, nestas matérias. O Voto está na sua mão de Freguês, de Munícipe, de Eleitor!
Obrigada
ANA ELISA
15.O5.2009
1. Em primeiro lugar, um agradecimento óbvio à SIC por nos ter envolvido no programa – podia não ter acontecido; (pena apenas não termos podido levar um animal recolhido e reabilitado de um canil municipal, tal como tínhamos proposto à produção nem terem sido transmitidas quaisquer imagens (fotos ou videos) positivos sobre o bom trabalho feito em canis/gatis municipais, por médicos veterinários municipais e respectivos Municípios (muitos).)
2. Em segundo lugar, um MUITO OBRIGADA! A todos (Colegas – mvms mas não só), Associações, Amigos, etc, que manifestaram positivamente o seu agrado pela nossa prestação.
3. Também uma palavra para aqueles que nos enviaram mensagens mais críticas, reconhecendo com humildade que podemos sempre fazer melhor, e que tomámos nota atenta das mesmas, para em futuras intervenções sermos talvez mais claros, mais estruturados, mais ilustrativos e mais fundamentados.
4. Uma nota para relembrar todos aqueles que criticam os canis e gatis municipais que, na generalidade dos casos, as más condições referidas NÃO SÃO da responsabilidade do Médico Veterinário Municipal que se vê confrontado com falta de meios, recursos, equipamentos, pessoal com formação, fármacos, vontade política....Não nos revemos na imagem de “funcionário público” (no seu acento pejorativo com que é dito) com que nos querem rotular: não é essa de facto a força que nos move nem que nos anima, mas antes outra, persistente e voluntariosa, com que encaramos as nossas competências e as REIMAGINAMOS, conseguindo, por vezes, contra ventos, marés e várias correntes contrárias, verdadeiros milagres, que nos dão alento e estímulo para prosseguir.
5. Um comentário para esclarecer que o nosso caminho (não foi, não é e) NUNCA será o da crítica destrutiva, do “apontar o dedo” e do “dizer mal” (embora sintamos que somos alvos preferenciais dessas práticas por muitos...), nem em relação às Associações (sobre algumas das quais também temos informações preocupantes no que respeita à defesa e bem-estar de animais...entre outros pormenores), nem em relação aos Municípios – a “rota” a seguir será sempre de discriminação positiva e de demonstração do BOM e BEM (e é muito) que se está a fazer.
6. Se, quanto às Associações e Grupos de Voluntários, os seus corpos sociais e associados serão naturalmente “animal-friendly”, pela causa que abraçam e pelas funções que desempenham, sugerimos aqueles que criticam os Municípios e as Autarquias em geral, que utilizem os meios democráticos ao seu alcance (que talvez desconheçam): compareçam nas sessões de câmara públicas, nas assembleias municipais e nas assembleias de freguesia – levem as vossas reclamações e problemas mas levem também, contributos, ideias, sugestões e soluções. Os órgãos autárquicos são órgãos de proximidade e de diálogo com as populações: a democracia fica mais pobre quando, em vez de serem usados os meios adequados para a exercer, são antes escolhidas as armas do insulto, da ofensa, da injuria e da difamação. (habitualmente levianas e falsas)
7. Autarquias (Municípios e Juntas de Freguesia) “animal-friendly” serão sempre aqueles cujos Autarcas encaram estas matérias como uma prioridade politica, não só pelo impacto em saúde e bem estar animal mas também em segurança e saúde dos cidadãos, temas que não poderiam ser mais queridos a qualquer Eleitor. Por isso, lembre-se: nas próximas Autárquicas, procure, nos candidatos do seu Concelho, um programa eleitoral que refira as “grandes opções do plano” para políticas pró-animais, procure saber quais os Autarcas que visitam e se propõem a melhorar (ou a construir) os canis/gatis municipais (in)existentes, identifique quais as medidas que os mesmos propõem para cada Concelho, nestas matérias. O Voto está na sua mão de Freguês, de Munícipe, de Eleitor!
Obrigada
ANA ELISA
15.O5.2009
sexta-feira, 15 de maio de 2009
[MVM Mação] Mostra de Caprinicultura do Pinhal Interior Sul
Caros colegas:
Junto anexo, para eventual divulgação, cartaz da I Feira-Mostra de Caprinicultura do Pinhal Interor Sul. Penso que iniciativas desta índole e dimensão prestigia a actuação dos MVM, que assumem amiúde papel de relevo na sua preparação e efectivação, neste particular não apenas como MVM oficial mas também como presidente da
Associação de agricultores Acripinhal, Associação de Produtores de
Ruminantes do Pinhal.
Muito raramente se tem debatido e propalado o enorme potencial acometido aos MVM, especialmente em concelhos do interior do país, na óptica do desenvolvimento rural e regional nas vertentes económica e cultural, para além do seu inquestionável protagonismo nas actuações que legalmente lhes estão acometidas, como a sanidade animal, saúde pública e segurança alimentar.
Penso que o desenvolvimento rural, nas suas vertentes organizacionais de agricultores e produtores, promoção e valorização do tecido produtivo e defesa das actividades e produtos tradicionais e de elevado potencial, constitui na actualidade e especialmente na ruralidade, um dos principais pilares justificativos do elevado protagonismo que os MVM podem conquistar e/ou cimentar.
Encontram-se os colegas directores, que tão bem vêm desmpenhando a sua missão na Anvetem, convidados para a inauguração e para visitar este certame especificamente caprinícola.
Ao dispor,
Fernando Monteiro (Mação e Proença-a-Nova)
quinta-feira, 14 de maio de 2009
"Aqui e agora" na SIC com a presença da ANVETEM
Esteve presente neste debate a Presidente da ANVETEM, cuja prestação serviu para esclarecer sobre os principais problemas sentidos pelos MVMs relativamente ao excesso de entrega de animais nos canis, bem como, de todas as dificuldades pelas quais passamos diariamente.
Com uma postura correcta, acertada e coerente, foram demonstrados os caminhos a seguir na melhoria deste panorama do abandono de animais, e ainda o total empenhamento dos MVMs nesta causa. Do lado dos animais.
Obrigado e parabéns colega Ana Elisa.
Com uma postura correcta, acertada e coerente, foram demonstrados os caminhos a seguir na melhoria deste panorama do abandono de animais, e ainda o total empenhamento dos MVMs nesta causa. Do lado dos animais.
Obrigado e parabéns colega Ana Elisa.
(clique na foto para ver o debate; duração 60 minutos)
[Eslarecimento MVM Alcanema] Queixa contra Presidente e vice
Na sequência desta nossa mensagem, foi-nos enviado pela Colega Lurdes Santos o seguinte esclarecimento que aqui divulgamos, aproveitando a ANVETEM para reafirmar o apoio à defesa do bom nome do colega perante as falsas acusações de que foi alvo, esperando que os falsos acusadores sejam punidos.
Infelizmente qualquer colega poderá ser alvo de situações como estas por parte de dirigentes e políticos assim como de Munícipes, visto o cargo de Médico veterinário Municipal ser o responsável pela área do controlo dos anmais e inspecções sanitáris, áreas estas extremamente sensíveis às várias pressões internas e externas. A ANVETEM solicita que nos seja imediatamente dado conhecimento de qualquer situação para uma actuação no âmbito das nossas competências na defesa dos colegas.
ESCLARECIMENTO:
Relativamente ao colega Rui Arrabaça da Câmara de Alcanena,fui testemunha dele no inquérito feito pela Câmara com vista à instauração de um processo disciplinar.
Era acusado de não ter providenciado tratamento a um canídeo que se encontrava abandonado nas proximidades da praia fluvial dos Olhos de Água.
Acontece que o colega nunca teve conhecimento da existência deste animal. A sua intervenção nunca lhe foi solicitada, nem por escrito nem oralmente.
Sei que ele chegou a contactar o colega Eusébio e posteriormente o
advogado do sindicato que nada fez como aliás é habitual.
A colega Lurdes Santos
Em baixo, extracto da carta do colega a clarificar a situação:
Infelizmente qualquer colega poderá ser alvo de situações como estas por parte de dirigentes e políticos assim como de Munícipes, visto o cargo de Médico veterinário Municipal ser o responsável pela área do controlo dos anmais e inspecções sanitáris, áreas estas extremamente sensíveis às várias pressões internas e externas. A ANVETEM solicita que nos seja imediatamente dado conhecimento de qualquer situação para uma actuação no âmbito das nossas competências na defesa dos colegas.
ESCLARECIMENTO:
Relativamente ao colega Rui Arrabaça da Câmara de Alcanena,fui testemunha dele no inquérito feito pela Câmara com vista à instauração de um processo disciplinar.
Era acusado de não ter providenciado tratamento a um canídeo que se encontrava abandonado nas proximidades da praia fluvial dos Olhos de Água.
Acontece que o colega nunca teve conhecimento da existência deste animal. A sua intervenção nunca lhe foi solicitada, nem por escrito nem oralmente.
Sei que ele chegou a contactar o colega Eusébio e posteriormente o
advogado do sindicato que nada fez como aliás é habitual.
A colega Lurdes Santos
Em baixo, extracto da carta do colega a clarificar a situação:
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Falta de entrega pela DGV do material necessário à Campanha de vacinação anti-rábica e de identificação electrónica
À semelhança do que tem ocorrido nos últimos anos, temos sido contactados por inúmeros colegas de Municípios de vários pontos do país relatando o seu descontentamento e indignação perante mais esta prova de desorganização da DGV, comprovada pela falta de fornecimento atempado do material necessário à correcta realização da campanha de vacinação anti-rábica, controlo de outras zoonoses e identificação electrónica para este ano.
Não compreende a ANVETEM a razão pela qual a Autoridade Sanitária Veterinária Nacional (DGV) cujo objectivo deveria ser simplificar e auxiliar a tarefa dos Médicos veterinários executores, procede desta forma nos últimos anos, com constantes atrasos e interrupções das campanhas dos colegas, estando a ser prejudicados os utentes, as Autarquias, a imagem pública dos serviços veterinários e está a ser posta em causa a saúde pública.
As demonstrações de desorganização são demasiadas e demasiado graves para que se continuem a deixar passar sem as referir.
Aconselhamos assim os colegas a manifestarem-se por carta ou ofício da respectiva Autarquia junto do Sr. Ministro da Agricultura,do Desenvolvimento Rural e das Pescas, com conhecimento à OMV.
Resultado do I encontro de Saúde Pública veterinária do Porto
O auditório da Biblioteca Almeida Garrett recebeu o 1º Encontro de Saúde Pública Veterinária do Porto. Composto por quatro sessões, neste evento foi promovido o debate sobre a relação entre os animais de companhia, a saúde pública e a lei. Presentes estiveram os responsáveis de diversas instituições com peso no sector, como é o caso do representante da Direcção-Geral de Veterinária, da Delegação de Saúde do Porto, do Laboratório Nacional de Investigação Veterinária, do Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, da
Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, do Programa Antídoto Portugal e das Câmaras Municipais do Porto e Coimbra. Atenderam a este evento mais de 160 participantes que, segundo a organização, «intervieram de uma forma activa promovendo um debate enriquecedor e saudável».
Na primeira sessão da manhã, dedicada ao tema “O Animal de Companhia e a Saúde Pública”, foram discutidas as zoonoses e a relação entre as crianças e os animais. Estiveram presentes médicos veterinários e de saúde humana, facto que reforçou o conceito de que é necessária uma actuação interdisciplinar na promoção da saúde pública. Além disso, essa discussão permitiu apontar também algumas consequências efectivas que a falta de cooperação entre esses sectores acarreta.
Ainda durante a manhã falou-se sobre agressividade em animais de companhia, sendo explorado o papel do médico veterinário na epidemiologia e a prevenção da agressividade, um problema real no nosso país. Na parte da tarde, este encontro dedicou espaço aos temas “Os Médicos Veterinários e a Legislação” e “Médicos Veterinários e os procedimentos de Saúde Pública Veterinária”. Com estas discussões tentou-se também, segundo a organização, «abordar as principais normas legais para a detenção e circulação de animais de companhia, difundindo o conceito de que os médicos veterinários têm um papel fundamental na promoção do cumprimento da lei». Por fim, foram ainda abordados conceitos de medicina veterinária forense e exposta a importância do médico veterinário na aplicação do programa Antídoto Portugal.
Apoiado pela Ordem do Médicos Veterinários, pela Associação dos Médicos Veterinários dos Municípios e pela Associação Portuguesa de Médicos Veterinários Especialistas em Animais de Companhia, este encontro «permitiu o debate aberto entre profissionais com responsabilidade na promoção da saúde e segurança pública, saúde e bem-estar animal e no cumprimento da lei».
terça-feira, 12 de maio de 2009
[Circos] Opinião do Miguel Sousa Tavares
(Por Miguel Sousa Tavares. In "Expresso", 11 de Maio de 2009,
http://aeiou.expresso.pt/numeros-de-circo=f513258 )
1 A Assembleia da República votou nesta quinta-feira (depois de eu entregar este texto) duas iniciativas legislativas que visavam proibir a utilização de animais pelas companhias de circo. O PCP e Os Verdes fizeram votar um projecto de lei para proibir a utilização no circo de quaisquer animais - "domésticos" ou "selvagens". A proposta é gradual: os "símios" começam por ser entregues ao Estado no prazo de seis meses e os outros vão-no sendo aos poucos ou esterilizados - contra indemnização a pagar pelo Zé Contribuinte. Tal como a recente moda dos concelhos "livres de touradas" ou as propostas dos defensores da proibição da caça, estes projectos circenses dos comunistas assentam numa lógica imbatível: extintas as espécies 'maltratadas', acabam-se os 'maus tratos'.
Esterilizados os elefantes e os tigres, extintos os touros bravos, por falta de objecto, entregue a caça aos predadores (sim, a natureza é horrível: não são só os homens que caçam perdizes, também os javalis, as raposas, as cobras, as águias, os saca-rabos, etc.), acabam-se oficialmente os maus tratos contra animais em Portugal.
Já o Bloco de Esquerda ficou-se por uma recomendação ao Governo para que proíba apenas o uso de "animais selvagens" nos circos, concedendo um prazo de três anos para que estes sejam "reconduzidos a locais adequados". Esta é, aliás, a maior fragilidade da iniciativa do BE: partindo do princípio óbvio de que eles não querem tirar os animais aos circos para os encarcerar numa jaula de 10 metros quadrados de um zoo, qual será o "local adequado" para soltar em liberdade os tigres e elefantes do Chen ou do Cardinalli - a serra da Malcata, o Parque Nacional do Gerês?
Há coisas que persistem em fazer-me alguma confusão, embora ultimamente haja poucas coisas ainda capazes de me surpreender. Por exemplo: o mundo foi posto em estado de histeria colectiva contra a gripe suína, originada numa pocilga industrial do México, explorada pela rede das Granjas Carroll, propriedade da multinacional americana Smithfield Foods, o maior produtor mundial de porcos. E parece (mas isto jamais será convenientemente provado) que o que causou a gripe foram as condições aberrantes em que os porcos são criados. É assim ali e é assim no mundo inteiro, Portugal bem incluído: toda a gente sabe como nas suiniculturas industriais os porcos são tratados abaixo de porco, sabemos que elas são, entre nós, a maior causa de poluição de rios e aquíferos e, sabemos agora, que até podem causar epidemias à escala planetária. Eu já vi, que me lembre, duas destas 'unidades industriais' de criação de porcos no concelho de Sintra. Assim como já lá vi, e em Cascais também, planos de urbanização e construções mais selvagens que os tigres do Circo Chen e que retiram - às pessoas, não aos animais! - condições de vida com qualidade e, às vezes até, com dignidade. Mas o que preocupa Sintra e Cascais, pelos vistos, é declarar-se "concelho livre de touradas" - como há uns anos e sem estremecerem com o ridículo se declaravam "concelhos livres de armas nucleares". Pois, mas o porco é um animal doméstico que se destina ao consumo humano (o touro bravo e a perdiz também se comem...). Por isso, e
tirando aquela bárbara tradição da matança do porco na aldeia (graças à qual ainda se encontram às vezes enchidos sem sabor a supermercado), ninguém está interessado em saber como é que se matam os porcos nessas fábricas de comida - e é melhor não saberem. Sorte e coerência tem o Afeganistão, que Maomé abençoou com a proibição de comer carne de porco e onde o mandamento é levado tão à letra que, em todo o país, só há um porco, que vive, para amostra, no zoo de Cabul - onde, aliás, já foi posto em precavida quarentena, não vá apanhar a gripe com o vento que passa.
Ali, as únicas entidades que são abençoadamente mortas e esquartejadas são as vítimas dos talibãs.
Agora, querem que deixemos de poder ver animais no circo. Eu gosto muito do Cirque du Soleil e afins, mas também gosto do circo da aldeia, que enchia de excitação e de alegria todas as aldeias e todas as crianças do mundo. O primeiro elefante que vi na vida foi num circo e, quando os meus pais me levaram um dia a ver o Circo de Moscovo, de visita a Lisboa, foi a única vez, até hoje, em que vi um urso. Não sei o que seja um circo sem os domadores de leões, sem os tigres a atravessarem anéis de fogo, sem oselefantes a passearem-se pela pista, sem os acrobatas hípicos. Acho muito bem que a Veterinária e a Direcção de Espectáculos vigiem as condições em que os animais são tratados nos circos. Mas é preciso exterminá-los?
1 A Assembleia da República votou nesta quinta-feira (depois de eu entregar este texto) duas iniciativas legislativas que visavam proibir a utilização de animais pelas companhias de circo. O PCP e Os Verdes fizeram votar um projecto de lei para proibir a utilização no circo de quaisquer animais - "domésticos" ou "selvagens". A proposta é gradual: os "símios" começam por ser entregues ao Estado no prazo de seis meses e os outros vão-no sendo aos poucos ou esterilizados - contra indemnização a pagar pelo Zé Contribuinte. Tal como a recente moda dos concelhos "livres de touradas" ou as propostas dos defensores da proibição da caça, estes projectos circenses dos comunistas assentam numa lógica imbatível: extintas as espécies 'maltratadas', acabam-se os 'maus tratos'.
Esterilizados os elefantes e os tigres, extintos os touros bravos, por falta de objecto, entregue a caça aos predadores (sim, a natureza é horrível: não são só os homens que caçam perdizes, também os javalis, as raposas, as cobras, as águias, os saca-rabos, etc.), acabam-se oficialmente os maus tratos contra animais em Portugal.
Já o Bloco de Esquerda ficou-se por uma recomendação ao Governo para que proíba apenas o uso de "animais selvagens" nos circos, concedendo um prazo de três anos para que estes sejam "reconduzidos a locais adequados". Esta é, aliás, a maior fragilidade da iniciativa do BE: partindo do princípio óbvio de que eles não querem tirar os animais aos circos para os encarcerar numa jaula de 10 metros quadrados de um zoo, qual será o "local adequado" para soltar em liberdade os tigres e elefantes do Chen ou do Cardinalli - a serra da Malcata, o Parque Nacional do Gerês?
Há coisas que persistem em fazer-me alguma confusão, embora ultimamente haja poucas coisas ainda capazes de me surpreender. Por exemplo: o mundo foi posto em estado de histeria colectiva contra a gripe suína, originada numa pocilga industrial do México, explorada pela rede das Granjas Carroll, propriedade da multinacional americana Smithfield Foods, o maior produtor mundial de porcos. E parece (mas isto jamais será convenientemente provado) que o que causou a gripe foram as condições aberrantes em que os porcos são criados. É assim ali e é assim no mundo inteiro, Portugal bem incluído: toda a gente sabe como nas suiniculturas industriais os porcos são tratados abaixo de porco, sabemos que elas são, entre nós, a maior causa de poluição de rios e aquíferos e, sabemos agora, que até podem causar epidemias à escala planetária. Eu já vi, que me lembre, duas destas 'unidades industriais' de criação de porcos no concelho de Sintra. Assim como já lá vi, e em Cascais também, planos de urbanização e construções mais selvagens que os tigres do Circo Chen e que retiram - às pessoas, não aos animais! - condições de vida com qualidade e, às vezes até, com dignidade. Mas o que preocupa Sintra e Cascais, pelos vistos, é declarar-se "concelho livre de touradas" - como há uns anos e sem estremecerem com o ridículo se declaravam "concelhos livres de armas nucleares". Pois, mas o porco é um animal doméstico que se destina ao consumo humano (o touro bravo e a perdiz também se comem...). Por isso, e
tirando aquela bárbara tradição da matança do porco na aldeia (graças à qual ainda se encontram às vezes enchidos sem sabor a supermercado), ninguém está interessado em saber como é que se matam os porcos nessas fábricas de comida - e é melhor não saberem. Sorte e coerência tem o Afeganistão, que Maomé abençoou com a proibição de comer carne de porco e onde o mandamento é levado tão à letra que, em todo o país, só há um porco, que vive, para amostra, no zoo de Cabul - onde, aliás, já foi posto em precavida quarentena, não vá apanhar a gripe com o vento que passa.
Ali, as únicas entidades que são abençoadamente mortas e esquartejadas são as vítimas dos talibãs.
Agora, querem que deixemos de poder ver animais no circo. Eu gosto muito do Cirque du Soleil e afins, mas também gosto do circo da aldeia, que enchia de excitação e de alegria todas as aldeias e todas as crianças do mundo. O primeiro elefante que vi na vida foi num circo e, quando os meus pais me levaram um dia a ver o Circo de Moscovo, de visita a Lisboa, foi a única vez, até hoje, em que vi um urso. Não sei o que seja um circo sem os domadores de leões, sem os tigres a atravessarem anéis de fogo, sem oselefantes a passearem-se pela pista, sem os acrobatas hípicos. Acho muito bem que a Veterinária e a Direcção de Espectáculos vigiem as condições em que os animais são tratados nos circos. Mas é preciso exterminá-los?
[MVM Alcochete] Feira do cavalo, do fado e do forcado
Destacamos mais este evento que irá ter a supervisão sanitária da colega Municipal de Alcochete.
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Vitela fugida andou à solta em Lisboa
PÚBLICO/Lusa
Terá sido uma perseguição digna dos melhores registos para os programas de vídeos que passam nas televisões. Uma vitela com pelo menos 80 quilos foi perseguida esta manhã por viaturas da PSP desde a Pontinha até ao Campo Pequeno, onde o animal foi finalmente imobilizado.
De acordo com o oficial de dia da Polícia de Segurança Pública, o animal estava a ser perseguido por duas viaturas da PSP desde a Pontinha, mas foram necessárias mais três para o bloquear cerca das 12h50 nas traseiras da praça de touros do Campo Pequeno.
Apesar de ter percorrido alguns quilómetros, o animal teve ainda força suficiente para provocar alguns danos em pelo menos duas das viaturas, adiantou a PSP. Depois de ter sido apanhado, o bovino foi transportado numa carrinha de caixa aberta para o canil municipal.
A PSP está a tentar apurar a origem da jovem vitela, com um peso estimado "entre os 80 e os 100 quilos".
---------
"Os Médicos Veterinários Municipais actuam em colaboração estreita com as diversas Autoridades, entre as quais, também as Policiais.
Os habitual e classicamente denominados canis/gatis municipais são, mais moderna e actualmente, CROA - centros de recolha oficial de animais - uma das suas funções é receber não só cães e gatos mas também outros animais cuja recolha, por motivos de segurança ou de saúde pública, saúde animal e bem-estar ou comportamento animal, seja imperativa."
veja um exemplo em:
http://www.tvamadora.com/noticias.aspx?newsid=311
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1379710&idCanal=59
Terá sido uma perseguição digna dos melhores registos para os programas de vídeos que passam nas televisões. Uma vitela com pelo menos 80 quilos foi perseguida esta manhã por viaturas da PSP desde a Pontinha até ao Campo Pequeno, onde o animal foi finalmente imobilizado.
De acordo com o oficial de dia da Polícia de Segurança Pública, o animal estava a ser perseguido por duas viaturas da PSP desde a Pontinha, mas foram necessárias mais três para o bloquear cerca das 12h50 nas traseiras da praça de touros do Campo Pequeno.
Apesar de ter percorrido alguns quilómetros, o animal teve ainda força suficiente para provocar alguns danos em pelo menos duas das viaturas, adiantou a PSP. Depois de ter sido apanhado, o bovino foi transportado numa carrinha de caixa aberta para o canil municipal.
A PSP está a tentar apurar a origem da jovem vitela, com um peso estimado "entre os 80 e os 100 quilos".
---------
"Os Médicos Veterinários Municipais actuam em colaboração estreita com as diversas Autoridades, entre as quais, também as Policiais.
Os habitual e classicamente denominados canis/gatis municipais são, mais moderna e actualmente, CROA - centros de recolha oficial de animais - uma das suas funções é receber não só cães e gatos mas também outros animais cuja recolha, por motivos de segurança ou de saúde pública, saúde animal e bem-estar ou comportamento animal, seja imperativa."
veja um exemplo em:
http://www.tvamadora.com/noticias.aspx?newsid=311
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1379710&idCanal=59
domingo, 10 de maio de 2009
[MVM Santarém] Sessenta cabeças de gado apreendidas e abatidas em exploração clandestina
http://semanal.omirante.pt/index.asp?idEdicao=390&id=53515&idSeccao=5873&Action=noticia
Animais alimentavam-se de cadáveres de outros animais em terreno no Vale de Santarém/ Sessenta cabeças de gado apreendidas e abatidas em exploração clandestina
Proprietário das vacas diz que ficou sem meio de sustento e protestou junto aos serviços da Divisão de Intervenção Veterinária do Ribatejo, em Santarém.
A Divisão de Intervenção Veterinária do Ribatejo (DIVR) em conjunto com o veterinário municipal de Santarém apreenderam e abateram, no dia 27 de Abril, cerca de 60 cabeças de gado bovino que estavam numa exploração clandestina no Vale de Santarém, concelho de Santarém.
A denúncia foi feita através do Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) da GNR, tendo a DIVR e o veterinário municipal ido ao local onde se depararam com um cenário deplorável. “Encontrámos cadáveres de animais que estavam junto de animais ainda vivos. Estes alimentavam-se dos animais já em putrefacção e de cascas de laranja. Era uma lixeira humana e animal e como problema de saúde pública não podíamos permitir que aquela situação continuasse”, explicou a chefe da Divisão de Intervenção Veterinária do Ribatejo, Susana Costa.
O veterinário municipal, Francisco Marçal Grilo, também esteve no local e confirmou que havia cerca de seis dezenas de cabeças de gado praticamente, todas em situação ilegal, sem documentos. Desses 60 animais, cerca de 12 estavam mortos no local. O veterinário e a sua equipa retiraram cerca de nove no dia em que lá estiveram. “Falta retirar três cadáveres que serão removidos assim que possível. Aquela exploração estava num estado lastimável sem condições de saúde para quem ali vivia por perto”, referiu Francisco Marçal Grilo a O MIRANTE.
O responsável daquela exploração era António Esteves, mais conhecido por António “Faxina”, natural do Frade de Baixo, concelho de Alpiarça, mas a viver há cerca de dez anos dentro de uma carrinha junto dos animais. Assim que soube da intervenção das autoridades, António Esteves, 59 anos, dirigiu-se aos serviços de Santarém da Divisão de Intervenção Veterinária do Ribatejo pedindo uma explicação para o sucedido. Como não conseguiu falar com os responsáveis ficou à porta à espera que lhe arranjassem uma solução uma vez que, segundo o produtor de gado, este era o seu único meio de sustento.
“O gado era a minha vida. Mataram-me os animais sem avisar. O que é que vai ser de mim agora que perdi o meu único meio de sustento? Não tenho para onde ir, arruinaram a minha vida”, gritava à porta dos serviços em Santarém enquanto elementos da PSP o tentavam acalmar.
Ao final da tarde de terça-feira, 28 de Abril, António Esteves teve uma subida de tensão e deu entrada no Hospital Distrital de Santarém, segundo confirmou o administrador da unidade, José Josué, acrescentando que este queixava-se também de dores no peito. Teve alta clínica na quarta-feira, dia em que deu entrada no Lar da Misericórdia em São Domingos, Santarém, onde se encontra actualmente. O caso já foi comunicado ao Ministério Público e está em fase de inquérito.
Animais alimentavam-se de cadáveres de outros animais em terreno no Vale de Santarém/ Sessenta cabeças de gado apreendidas e abatidas em exploração clandestina
Proprietário das vacas diz que ficou sem meio de sustento e protestou junto aos serviços da Divisão de Intervenção Veterinária do Ribatejo, em Santarém.
A Divisão de Intervenção Veterinária do Ribatejo (DIVR) em conjunto com o veterinário municipal de Santarém apreenderam e abateram, no dia 27 de Abril, cerca de 60 cabeças de gado bovino que estavam numa exploração clandestina no Vale de Santarém, concelho de Santarém.
A denúncia foi feita através do Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) da GNR, tendo a DIVR e o veterinário municipal ido ao local onde se depararam com um cenário deplorável. “Encontrámos cadáveres de animais que estavam junto de animais ainda vivos. Estes alimentavam-se dos animais já em putrefacção e de cascas de laranja. Era uma lixeira humana e animal e como problema de saúde pública não podíamos permitir que aquela situação continuasse”, explicou a chefe da Divisão de Intervenção Veterinária do Ribatejo, Susana Costa.
O veterinário municipal, Francisco Marçal Grilo, também esteve no local e confirmou que havia cerca de seis dezenas de cabeças de gado praticamente, todas em situação ilegal, sem documentos. Desses 60 animais, cerca de 12 estavam mortos no local. O veterinário e a sua equipa retiraram cerca de nove no dia em que lá estiveram. “Falta retirar três cadáveres que serão removidos assim que possível. Aquela exploração estava num estado lastimável sem condições de saúde para quem ali vivia por perto”, referiu Francisco Marçal Grilo a O MIRANTE.
O responsável daquela exploração era António Esteves, mais conhecido por António “Faxina”, natural do Frade de Baixo, concelho de Alpiarça, mas a viver há cerca de dez anos dentro de uma carrinha junto dos animais. Assim que soube da intervenção das autoridades, António Esteves, 59 anos, dirigiu-se aos serviços de Santarém da Divisão de Intervenção Veterinária do Ribatejo pedindo uma explicação para o sucedido. Como não conseguiu falar com os responsáveis ficou à porta à espera que lhe arranjassem uma solução uma vez que, segundo o produtor de gado, este era o seu único meio de sustento.
“O gado era a minha vida. Mataram-me os animais sem avisar. O que é que vai ser de mim agora que perdi o meu único meio de sustento? Não tenho para onde ir, arruinaram a minha vida”, gritava à porta dos serviços em Santarém enquanto elementos da PSP o tentavam acalmar.
Ao final da tarde de terça-feira, 28 de Abril, António Esteves teve uma subida de tensão e deu entrada no Hospital Distrital de Santarém, segundo confirmou o administrador da unidade, José Josué, acrescentando que este queixava-se também de dores no peito. Teve alta clínica na quarta-feira, dia em que deu entrada no Lar da Misericórdia em São Domingos, Santarém, onde se encontra actualmente. O caso já foi comunicado ao Ministério Público e está em fase de inquérito.
sábado, 9 de maio de 2009
ANVETEM convidada a participar no programa "Aqui e agora", no dia 14 de Maio
Informamos que a ANVETEM foi convidada pela SIC para estar presente no debate sobre "animais de companhia", no próximo programa "Aqui e Agora", de dia 14 de Maio.
Agradecemos a todos os Colegas que nos queiram enviar os seus contributos sobre este assunto ou a sua participação directa no programa através dos seguintes modos:
1. "Fico à espera da sua participação, com o que entenda ser relevante discutir sobre maus-tratos, legislação, fiscalização, e, sobretudo, mentalidades. Pode continuar a utilizar o direitosdosanimais@sic.pt, e, a partir da próxima segunda-feira, utilizar também o fórum de discussão na página do Aqui e Agora, aqui no site da SIC. "
2. "Participe directamente neste programa: envie perguntas, comentários ou testemunhos logo que o tema for anunciado. Pode fazê-lo aqui mesmo, no site do Aqui e Agora (através do destaque acima), ou através do e-mail aquieagora@sic.pt
No Aqui e Agora daremos voz à sua questão. "
Obrigada a Todos (as)!
ANVETEM
http://sic.aeiou.pt/online/noticias/programas/aquieagora/
Direitos dos animais
Novo debate já tem data
O prometido é devido. Uma vez que a questão dos direitos dos animais continua a merecer uma espantosa adesão, decidi agendar um novo debate para o próximo dia 14 deste mês.
Desta vez não se falará de touradas ou circo, mas sobretudo de animais de companhia. Alguns relatos e imagens impressionantes que temos recebido demonstram bem (infelizmente) que é urgente debater comportamentos que nos definem como seres humanos.
Fico à espera da sua participação, com o que entenda ser relevante discutir sobre maus-tratos, legislação, fiscalização, e, sobretudo, mentalidades. Pode continuar a utilizar o direitosdosanimais@sic.pt, e, a partir da próxima segunda-feira, utilizar também o fórum de discussão na página do Aqui e Agora, aqui no site da SIC.
Cumprimentos do Rodrigo Guedes de Carvalho
Agradecemos a todos os Colegas que nos queiram enviar os seus contributos sobre este assunto ou a sua participação directa no programa através dos seguintes modos:
1. "Fico à espera da sua participação, com o que entenda ser relevante discutir sobre maus-tratos, legislação, fiscalização, e, sobretudo, mentalidades. Pode continuar a utilizar o direitosdosanimais@sic.pt, e, a partir da próxima segunda-feira, utilizar também o fórum de discussão na página do Aqui e Agora, aqui no site da SIC. "
2. "Participe directamente neste programa: envie perguntas, comentários ou testemunhos logo que o tema for anunciado. Pode fazê-lo aqui mesmo, no site do Aqui e Agora (através do destaque acima), ou através do e-mail aquieagora@sic.pt
No Aqui e Agora daremos voz à sua questão. "
Obrigada a Todos (as)!
ANVETEM
http://sic.aeiou.pt/online/noticias/programas/aquieagora/
Direitos dos animais
Novo debate já tem data
O prometido é devido. Uma vez que a questão dos direitos dos animais continua a merecer uma espantosa adesão, decidi agendar um novo debate para o próximo dia 14 deste mês.
Desta vez não se falará de touradas ou circo, mas sobretudo de animais de companhia. Alguns relatos e imagens impressionantes que temos recebido demonstram bem (infelizmente) que é urgente debater comportamentos que nos definem como seres humanos.
Fico à espera da sua participação, com o que entenda ser relevante discutir sobre maus-tratos, legislação, fiscalização, e, sobretudo, mentalidades. Pode continuar a utilizar o direitosdosanimais@sic.pt, e, a partir da próxima segunda-feira, utilizar também o fórum de discussão na página do Aqui e Agora, aqui no site da SIC.
Cumprimentos do Rodrigo Guedes de Carvalho
sexta-feira, 8 de maio de 2009
[MVM Alcanena] MVM apresenta queixa contra presidente e vice
http://semanal.omirante.pt/index.asp?idEdicao=390&id=53499&idSeccao=5873&Action=noticia
Presidente e vice-presidente da câmara aliviados com a decisão
Autarcas de Alcanena absolvidos do crime de violação de segredo justiça.
Veterinário municipal não gostou de ver publicadas duas notícias em O MIRANTE dando conta de uma punição que sofreu no âmbito de um processo disciplinar e acusou autarcas de violação de segredo de justiça.
O Tribunal Judicial de Alcanena absolveu na tarde de quarta-feira, 29 de Abril, o presidente e o vice-presidente da Câmara de Alcanena do crime de violação de segredo de justiça. Luís Azevedo e Eduardo Camacho (ICA) estavam acusados pelo Ministério Público na sequência de uma queixa apresentada pelo veterinário municipal. De acordo com a lei, o processo
disciplinar é de natureza secreta até ser deduzida acusação.
Rui Arrabaça Martins não gostou de ver publicadas em O MIRANTE duas notícias relativas a um processo disciplinar que lhe foi aplicado pela autarquia por “conduta omissa” e que resultaram dos factos ouvidos e presenciados por uma jornalista que se encontrava a assistir à reunião. O tribunal considerou que os autarcas, quando abordaram o assunto publicamente, não tinham consciência que estavam a agir ilicitamente mas sim em claro abono da transparência.
Segundo o tribunal, na sequência do publicado, Rui Arrabaça Martins sentiu-se humilhado, apresentando um quadro depressivo, mas a decisão reforça que Luís Azevedo não sabia que os factos em matéria eram sigilosos e não podiam ser expostos publicamente.
Para o veterinário municipal, esta matéria deveria ter sido mantida em sigilo de processo disciplinar uma vez que punha em causa o seu bom-nome profissional. Rui Martins exigia ainda uma indemnização cível por perdas e danos morais no valor de cinco mil euros que foi igualmente rejeitada pelo tribunal.
No final da leitura da sentença, Luís Azevedo confessou a O MIRANTE o seu alívio uma vez que estava na expectativa de qual seria o desfecho do processo que se prolongou por cinco sessões. “O percurso que tivemos como arguidos neste processo foi muito desgastante. Todos os dias assistimos a situações muito mais graves e andámos a caminhar para o tribunal por
isto”, desabafou. Já o veterinário municipal preferiu remeter-se ao silêncio. O MIRANTE tentou saber, junto da sua defensora, se iria recorrer da decisão mas a resposta foi um tácito: “Não há comentários”.
Cão vadio na origem do caso
O caso remonta a 26 de Julho de 2006, quando o vereador Eduardo Marcelino enviou uma comunicação ao veterinário, dando conta de diversas queixas apresentadas sobre um cão vadio, que aparentava ser portador de uma doença contagiosa, e que rondava o restaurante e o parque de campismo situados nos Olhos d’Água. Perante a situação de possível contágio, e tendo em
conta que a zona era frequentada por muitas crianças, o autarca solicitou uma “intervenção urgente” de Rui Arrabaça Martins.
A 8 de Setembro foi encontrado o cadáver do animal nas águas do rio, verificando-se que nada tinha sido feito para afastar o perigo. Perante o facto, Eduardo Marcelino participou o caso ao presidente da câmara, Luís Azevedo, que decidiu instaurar um inquérito. O caso foi exposto pelo
presidente da câmara numa reunião realizada a 22 de Janeiro de 2007 no sentindo de pedir aos vereadores a opinião em relação a esta matéria e se o processo de inquérito devia ser convertido em processo disciplinar.
A primeira notícia (publicada na edição de 7 de Fevereiro de 2007) dava conta de que o executivo da Câmara de Alcanena decidiu instaurar um processo disciplinar ao veterinário municipal por “conduta omissa” no tratamento de um caso que pôs em perigo a saúde pública na praia fluvial do Alviela, nos Olhos d’Água, durante o Verão de 2006. A segunda notícia
(publicada a 29 de Setembro de 2007) dava conta do desfecho do processo que culminou na aplicação de uma multa equivalente a 15 dias de vencimento após a conclusão de um processo disciplinar que lhe foi instaurado.
Presidente e vice-presidente da câmara aliviados com a decisão
Autarcas de Alcanena absolvidos do crime de violação de segredo justiça.
Veterinário municipal não gostou de ver publicadas duas notícias em O MIRANTE dando conta de uma punição que sofreu no âmbito de um processo disciplinar e acusou autarcas de violação de segredo de justiça.
O Tribunal Judicial de Alcanena absolveu na tarde de quarta-feira, 29 de Abril, o presidente e o vice-presidente da Câmara de Alcanena do crime de violação de segredo de justiça. Luís Azevedo e Eduardo Camacho (ICA) estavam acusados pelo Ministério Público na sequência de uma queixa apresentada pelo veterinário municipal. De acordo com a lei, o processo
disciplinar é de natureza secreta até ser deduzida acusação.
Rui Arrabaça Martins não gostou de ver publicadas em O MIRANTE duas notícias relativas a um processo disciplinar que lhe foi aplicado pela autarquia por “conduta omissa” e que resultaram dos factos ouvidos e presenciados por uma jornalista que se encontrava a assistir à reunião. O tribunal considerou que os autarcas, quando abordaram o assunto publicamente, não tinham consciência que estavam a agir ilicitamente mas sim em claro abono da transparência.
Segundo o tribunal, na sequência do publicado, Rui Arrabaça Martins sentiu-se humilhado, apresentando um quadro depressivo, mas a decisão reforça que Luís Azevedo não sabia que os factos em matéria eram sigilosos e não podiam ser expostos publicamente.
Para o veterinário municipal, esta matéria deveria ter sido mantida em sigilo de processo disciplinar uma vez que punha em causa o seu bom-nome profissional. Rui Martins exigia ainda uma indemnização cível por perdas e danos morais no valor de cinco mil euros que foi igualmente rejeitada pelo tribunal.
No final da leitura da sentença, Luís Azevedo confessou a O MIRANTE o seu alívio uma vez que estava na expectativa de qual seria o desfecho do processo que se prolongou por cinco sessões. “O percurso que tivemos como arguidos neste processo foi muito desgastante. Todos os dias assistimos a situações muito mais graves e andámos a caminhar para o tribunal por
isto”, desabafou. Já o veterinário municipal preferiu remeter-se ao silêncio. O MIRANTE tentou saber, junto da sua defensora, se iria recorrer da decisão mas a resposta foi um tácito: “Não há comentários”.
Cão vadio na origem do caso
O caso remonta a 26 de Julho de 2006, quando o vereador Eduardo Marcelino enviou uma comunicação ao veterinário, dando conta de diversas queixas apresentadas sobre um cão vadio, que aparentava ser portador de uma doença contagiosa, e que rondava o restaurante e o parque de campismo situados nos Olhos d’Água. Perante a situação de possível contágio, e tendo em
conta que a zona era frequentada por muitas crianças, o autarca solicitou uma “intervenção urgente” de Rui Arrabaça Martins.
A 8 de Setembro foi encontrado o cadáver do animal nas águas do rio, verificando-se que nada tinha sido feito para afastar o perigo. Perante o facto, Eduardo Marcelino participou o caso ao presidente da câmara, Luís Azevedo, que decidiu instaurar um inquérito. O caso foi exposto pelo
presidente da câmara numa reunião realizada a 22 de Janeiro de 2007 no sentindo de pedir aos vereadores a opinião em relação a esta matéria e se o processo de inquérito devia ser convertido em processo disciplinar.
A primeira notícia (publicada na edição de 7 de Fevereiro de 2007) dava conta de que o executivo da Câmara de Alcanena decidiu instaurar um processo disciplinar ao veterinário municipal por “conduta omissa” no tratamento de um caso que pôs em perigo a saúde pública na praia fluvial do Alviela, nos Olhos d’Água, durante o Verão de 2006. A segunda notícia
(publicada a 29 de Setembro de 2007) dava conta do desfecho do processo que culminou na aplicação de uma multa equivalente a 15 dias de vencimento após a conclusão de um processo disciplinar que lhe foi instaurado.
Seminário sobre gripe suína na Ribeira Grande
Seminário sobre gripe suína na Ribeira Grande
O encontro decorre na próxima sexta-feira, no auditório da Ribeira Grande,
pelas 18h00. Esta é uma iniciativa da Associação para a Promoção e
Protecção da Saúde dos Açores, em colaboração com a Câmara Municipal da
Ribeira Grande.
A Associação para a Promoção e Protecção da Saúde dos Açores, em
colaboração com a Câmara Municipal da Ribeira Grande, promove sexta-feira,
um seminário sobre a Gripe AH1N1 ou gripe suína.
O encontro tem lugar pelas 18h00, no Auditório do Teatro Ribeiragrandense.
O objectivo da iniciativa é sensibilizar e informar as entidades que
directamente lidam com esta problemática.
“A propósito da Gripe AH1N1, suína ou mexicana: como elaborar um Plano de
Contingência ou de Emergência em saúde Humana?” é o tema do seminário. O
encontro conta com as intervenções de Marta Loura, do Serviço de Saúde
Ocupacional do Hospital do Divino Espírito Santo, de Mário Freitas, médico
de saúde pública e delegado de Saúde da Ilha de S. Miguel, de Miguel
Balacó Amaral, médico veterinário e de Rui Martins, coordenador da
delegação Açores da SGS Portugal.
O encontro destina-se a empresários, responsáveis de escolas, de câmaras
municipais e responsáveis dos estabelecimentos de saúde (públicos e
privados), que perante a emergência presente deverão elaborar este
instrumento de actuação, a fim de minimizar danos.
As inscrições deverão ser efectuadas até às 13h00 de sexta-feira, dia oito
de Maio, para o telefone 296 960 286 ou para o e-mail appsaz@gmail.com.
O encontro decorre na próxima sexta-feira, no auditório da Ribeira Grande,
pelas 18h00. Esta é uma iniciativa da Associação para a Promoção e
Protecção da Saúde dos Açores, em colaboração com a Câmara Municipal da
Ribeira Grande.
A Associação para a Promoção e Protecção da Saúde dos Açores, em
colaboração com a Câmara Municipal da Ribeira Grande, promove sexta-feira,
um seminário sobre a Gripe AH1N1 ou gripe suína.
O encontro tem lugar pelas 18h00, no Auditório do Teatro Ribeiragrandense.
O objectivo da iniciativa é sensibilizar e informar as entidades que
directamente lidam com esta problemática.
“A propósito da Gripe AH1N1, suína ou mexicana: como elaborar um Plano de
Contingência ou de Emergência em saúde Humana?” é o tema do seminário. O
encontro conta com as intervenções de Marta Loura, do Serviço de Saúde
Ocupacional do Hospital do Divino Espírito Santo, de Mário Freitas, médico
de saúde pública e delegado de Saúde da Ilha de S. Miguel, de Miguel
Balacó Amaral, médico veterinário e de Rui Martins, coordenador da
delegação Açores da SGS Portugal.
O encontro destina-se a empresários, responsáveis de escolas, de câmaras
municipais e responsáveis dos estabelecimentos de saúde (públicos e
privados), que perante a emergência presente deverão elaborar este
instrumento de actuação, a fim de minimizar danos.
As inscrições deverão ser efectuadas até às 13h00 de sexta-feira, dia oito
de Maio, para o telefone 296 960 286 ou para o e-mail appsaz@gmail.com.
quinta-feira, 7 de maio de 2009
[Lisboa] Dejectos caninos recolhidos para estudar parasitas
A Faculdade de Medicina Veterinária, em cooperação com a Câmara Municipal de Lisboa, está a desenvolver um estudo baseado em amostras de dejectos caninos recolhidos em espaços públicos para avaliar o seu grau de contaminação parasitária.
Em comunicado, a Câmara de Lisboa informa que durante este ano e o próximo, além de mais colheitas de fezes, estão a ser planeadas colheitas de amostras de solo e vegetação no máximo de locais públicos, em particular os mais utilizados para fins de lazer pelos lisboetas, em particular jardins, de modo a determinar o tipo e grau de contaminação ambiental e verificar o potencial de infecção humana.
De 2007 para 2008, a percentagem de amostras positivas triplicou o que poderá estar relacionado com um maior número de amostras pesquisadas ou com um aumento real de animais parasitados fruto, provavelmente, de reinfecções frequentes ou de programas de controlo anti-parasitário pouco eficazes, refere a autarquia.
Em comunicado, a Câmara de Lisboa informa que durante este ano e o próximo, além de mais colheitas de fezes, estão a ser planeadas colheitas de amostras de solo e vegetação no máximo de locais públicos, em particular os mais utilizados para fins de lazer pelos lisboetas, em particular jardins, de modo a determinar o tipo e grau de contaminação ambiental e verificar o potencial de infecção humana.
De 2007 para 2008, a percentagem de amostras positivas triplicou o que poderá estar relacionado com um maior número de amostras pesquisadas ou com um aumento real de animais parasitados fruto, provavelmente, de reinfecções frequentes ou de programas de controlo anti-parasitário pouco eficazes, refere a autarquia.
terça-feira, 5 de maio de 2009
Posição da ANVETEM relativamente aos novos modelos da DGV a preencher na Campanha de vacinação anti-rábica
Na sequência dos novos modelos enviados pela Direcção Geral de Veterinária, para preenchimento na campanha oficial de vacinação anti-rábica, a ANVETEM vem por este meio e após receber inúmeras reclamações pelos seus associados, manifestar o seu descontentamente com os seguintes factos:
1. Não ter sido a ANVETEM formalmente ouvida no "design" deste novo regulamento e seus anexos;
2. Ter sido dos mesmos informada às 19h49mins de uma quinta-feira (dia 30 de Abril), véspera de fim-de-semana prolongado, no qual muitos dos nossos Colegas estarão já em plena execução da Campanha de 2009 e, logo, sem acesso atempado e oportuno a toda esta informação.
3. Os modelos impostos causam uma série de limitações pela sua enorme complexidade, não parecendo aportar algo de benéfico aos já existentes (em particular, o modelo 779/DGV);
4. O preenchimento de tantos e novos modelos vem criar ainda mais dificuldades de execução aos Colegas (a maioria) que não conta com qualquer tipo de apoio administrativo, durante estas Campanhas, pelo que o posicionamento inteligente e coadjuvador da DGV seria, a nosso ver, sempre simplificar procedimentos e não torná-los ainda mais complexos, morosos e praticamente inexequíveis.
Pelo exposto, vimos manifestar o nosso veemente desagrado pela imposição dum mapa sem utilidade e de difícil execução, imposto sem ter em atenção as condicionantes do trabalho de campo e a experiência que os veterinários executores têm nesta matéria.
Se fosse consultada esta associação profissional representativa dos veterinários municipais, ter-se-ia conseguido produzir documentos mais apropriados, que satisfizessem os fins pretendidos pela DGV, compatibilizados com as condições de trabalho de campo.
Adicionalmente, gostaríamos de questionar o motivo da sua elaboração, qual a sua utilidade e quais os meios afectos e os procedimentos que a DGV pretende adoptar para avaliar, validar, processar, estudar e finalmente aplicar medidas correctivas ou outras face à informação recolhida e eventualmente trabalhada.
A ANVETEM lamenta, ainda e mais uma vez, os atrasos verificados na entrega do material necessário para a execução das Campanhas e a dificuldade subsequente na sua divulgação atempada e coerente perante as populações e os Autarcas.
No momento actual, em que a saúde pública está na ordem do dia por todas as razões conhecidas, em que os comités de técnicos peritos destas áreas equacionam planos de acção rápidos, céleres e eficazes, seria de esperar que existisse um "trigger" imediato, visto que as presentes campanhas se realizam desde cerca de 1920.
Solicitamos assim ao Sr. Director Geral de Veterinária que proceda de imediato à revisão deste modelo, e seja o mesmo aplicado no ano de 2010 após reunião com a Associação representativa dos médicos veterinários municipais.
ANVETEM
1. Não ter sido a ANVETEM formalmente ouvida no "design" deste novo regulamento e seus anexos;
2. Ter sido dos mesmos informada às 19h49mins de uma quinta-feira (dia 30 de Abril), véspera de fim-de-semana prolongado, no qual muitos dos nossos Colegas estarão já em plena execução da Campanha de 2009 e, logo, sem acesso atempado e oportuno a toda esta informação.
3. Os modelos impostos causam uma série de limitações pela sua enorme complexidade, não parecendo aportar algo de benéfico aos já existentes (em particular, o modelo 779/DGV);
4. O preenchimento de tantos e novos modelos vem criar ainda mais dificuldades de execução aos Colegas (a maioria) que não conta com qualquer tipo de apoio administrativo, durante estas Campanhas, pelo que o posicionamento inteligente e coadjuvador da DGV seria, a nosso ver, sempre simplificar procedimentos e não torná-los ainda mais complexos, morosos e praticamente inexequíveis.
Pelo exposto, vimos manifestar o nosso veemente desagrado pela imposição dum mapa sem utilidade e de difícil execução, imposto sem ter em atenção as condicionantes do trabalho de campo e a experiência que os veterinários executores têm nesta matéria.
Se fosse consultada esta associação profissional representativa dos veterinários municipais, ter-se-ia conseguido produzir documentos mais apropriados, que satisfizessem os fins pretendidos pela DGV, compatibilizados com as condições de trabalho de campo.
Adicionalmente, gostaríamos de questionar o motivo da sua elaboração, qual a sua utilidade e quais os meios afectos e os procedimentos que a DGV pretende adoptar para avaliar, validar, processar, estudar e finalmente aplicar medidas correctivas ou outras face à informação recolhida e eventualmente trabalhada.
A ANVETEM lamenta, ainda e mais uma vez, os atrasos verificados na entrega do material necessário para a execução das Campanhas e a dificuldade subsequente na sua divulgação atempada e coerente perante as populações e os Autarcas.
No momento actual, em que a saúde pública está na ordem do dia por todas as razões conhecidas, em que os comités de técnicos peritos destas áreas equacionam planos de acção rápidos, céleres e eficazes, seria de esperar que existisse um "trigger" imediato, visto que as presentes campanhas se realizam desde cerca de 1920.
Solicitamos assim ao Sr. Director Geral de Veterinária que proceda de imediato à revisão deste modelo, e seja o mesmo aplicado no ano de 2010 após reunião com a Associação representativa dos médicos veterinários municipais.
ANVETEM
sábado, 2 de maio de 2009
[MVM Vila Franca de Xira] Festa de Campo da Lezíria e do Cavalo
Por este meio se dá a conhecimento do cartaz deste evento e da contribuição essencial do MVM de Vila franca de Xira, nomeadamente nas seguintes áreas:
1- Bem-Estar Animal
- assegurar que os animais são mantidos em conformidade com a legislação em vigor, nomeadamente no que se refere aos bovinos e equinos (espécies presentes no evento);
2- Apoio Clínico
- assegurar apoio clínico necessário a qualquer animal;
- admissão de animais ao evento (saudáveis e aptos para a função a desempenhar);
3- Garantir o cumprimento de requisitos legais de transporte/movimentação de animais
- requisitos legais para a movimentação de bovinos, de acordo com o Edital n.º 23 da Lingua Azul(actualmente);
- transporte de bovinos e equinos é realizado conforme a legislação em vigor;
4- Assegurar o cumprimento dos requisitos essenciais de Segurança Alimentar
- licenciamento de estabelecimentos de restauração e bebidas esporádicos ou ocasionais;
- parecer prévio para os licenciamentos supramencionados;
- cumprimento dos requisitos de higiene e segurança alimentar durante o decorrer do evento.
1- Bem-Estar Animal
- assegurar que os animais são mantidos em conformidade com a legislação em vigor, nomeadamente no que se refere aos bovinos e equinos (espécies presentes no evento);
2- Apoio Clínico
- assegurar apoio clínico necessário a qualquer animal;
- admissão de animais ao evento (saudáveis e aptos para a função a desempenhar);
3- Garantir o cumprimento de requisitos legais de transporte/movimentação de animais
- requisitos legais para a movimentação de bovinos, de acordo com o Edital n.º 23 da Lingua Azul(actualmente);
- transporte de bovinos e equinos é realizado conforme a legislação em vigor;
4- Assegurar o cumprimento dos requisitos essenciais de Segurança Alimentar
- licenciamento de estabelecimentos de restauração e bebidas esporádicos ou ocasionais;
- parecer prévio para os licenciamentos supramencionados;
- cumprimento dos requisitos de higiene e segurança alimentar durante o decorrer do evento.
sexta-feira, 1 de maio de 2009
[MVM Óbidos] Campanha de controlo de insectos
O Município de Óbidos, através do Gabinete Municipal de Veterinária, promove, desde a passada segunda-feira, uma campanha de prevenção para controlo de insectos de forma a salvaguardar a Saúde Pública no concelho.
Esta acção estende-se por todo o município de Óbidos e realça a importância na saúde pública do controlo de insectos, sobretudo a “mosca doméstica”, nomeadamente agora com a chegada do calor.
A campanha será divulgada através de um desdobrável, enviado por correio para todos os munícipes, que contém toda a informação necessária sobre esta iniciativa. Foram também colocados outdoors no concelho.
Para mais informações, os interessados devem contactar o Gabinete de Veterinária de Óbidos através do telefone 262 955 500.
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