Convidamos todos os colegas e outros leitores a visitar o novo site da ANVETEM e o novo blog em:
www.anvetem.org/
A partir de hoje todos os conteúdos inclusive o blog estarão disponíveis neste novo site.
Visite-nos diariamente!
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Newsletter n.º 25 do Canil Municipal de Santa Maria da Feira - Displasia da Anca
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Pedido de divulgação do Curso de Auditorias Internas
Aos colegas interessados:
Exmos. Senhores
No âmbito do programa de Formação Pós Graduada da Faculdade de Medicina Veterinária, vimos por este meio respeitosamente solicitar a V. Exas. a divulgação junto dos vosso membros, do Curso de Auditorias Internas/referenciais normativos, que decorrerá na FMV nos próximos dias 19, 20, 26 e 27 de Novembro de 2009.
Para mais informações consulte o endereço:
http://www.fmv.utl.pt/formacao/index.php?option=com_content&task=view&id=75&Itemid=26
Desde já agradecemos a Vossa atenção,
com os nossos melhores cumprimentos,
Maria João dos Ramos Fraqueza, Professora Auxiliar
Faculdade de Medicina Veterinária
Av. da Universidade Técnica, Polo Universitario, Alto da Ajuda
1300-477 Lisboa
Tel.: 00351 21 3652884
email: mjoaofraqueza@fmv.utl.pt
Exmos. Senhores
No âmbito do programa de Formação Pós Graduada da Faculdade de Medicina Veterinária, vimos por este meio respeitosamente solicitar a V. Exas. a divulgação junto dos vosso membros, do Curso de Auditorias Internas/referenciais normativos, que decorrerá na FMV nos próximos dias 19, 20, 26 e 27 de Novembro de 2009.
Para mais informações consulte o endereço:
http://www.fmv.utl.pt/formacao/index.php?option=com_content&task=view&id=75&Itemid=26
Desde já agradecemos a Vossa atenção,
com os nossos melhores cumprimentos,
Maria João dos Ramos Fraqueza, Professora Auxiliar
Faculdade de Medicina Veterinária
Av. da Universidade Técnica, Polo Universitario, Alto da Ajuda
1300-477 Lisboa
Tel.: 00351 21 3652884
email: mjoaofraqueza@fmv.utl.pt
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
[Madeira] Detenção de canídeos em debate
A Direcção Regional de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DRADR), através da Direcção de Serviços de Produção e Saúde Animal, desenvolverá nos meses de Novembro e Dezembro, no Auditório da DRADR, na Avenida do Mar, uma série de acções de esclarecimento sobre o tema detenção de canídeos.
Pretende-se nestas acções fazer um balanço do que tem sido a aplicação prática dos sistemas de identificação de registo de animais, tanto o sistema regional (SIRA-RAM) como o nacional (SICAFF) e, simultaneamente, esclarecer dúvidas sobre a legislação em vigor que regulamenta a posse de canídeos.
Estas acções destinam-se a todos aqueles que operam com os sistemas de registo e licenciamento de canídeos, nomeadamente, médicos e enfermeiros veterinários, canis municipais, associações zoófilas e juntas defreguesia.
As acções estão marcadas para os dias 16, 17, 23, 24 de Novembro e 7 e 14de Dezembro.
http://www.jornaldamadeira.pt/not2008.php?Seccao=1&id=137522
Pretende-se nestas acções fazer um balanço do que tem sido a aplicação prática dos sistemas de identificação de registo de animais, tanto o sistema regional (SIRA-RAM) como o nacional (SICAFF) e, simultaneamente, esclarecer dúvidas sobre a legislação em vigor que regulamenta a posse de canídeos.
Estas acções destinam-se a todos aqueles que operam com os sistemas de registo e licenciamento de canídeos, nomeadamente, médicos e enfermeiros veterinários, canis municipais, associações zoófilas e juntas defreguesia.
As acções estão marcadas para os dias 16, 17, 23, 24 de Novembro e 7 e 14de Dezembro.
http://www.jornaldamadeira.pt/not2008.php?Seccao=1&id=137522
domingo, 8 de novembro de 2009
[Guimarães] Aqui há (muito) gato!
"Não há cheiros, nem desarrumação. A saúde e higiene dos 30 habitantes do gatil são prioridades. Todos os animais estão vacinados e esterilizados. A veterinária municipal colabora para tal."
http://www.educare.pt/educare/Actualidade.Noticia.aspx?contentid=750D1FAB1D557A27E0400A0AB8002637&opsel=1&channelid=0
Na Escola Básica 2+3 e Secundária Santos Simões, em Guimarães, há gatos pretos, cinzentos, malhados e tigres. Alguns estão colados nas portas das salas e nas paredes, mas esses são apenas para a decoração do Dia das Bruxas.
Mudaram de instalações e a população de gatos que rondava a antiga escola secundária por lá ficou indiferente à demolição do edifício. A boa vontade de não abandonar e, sobretudo, continuar a alimentar aqueles vigilantes especiais da escola foi a força motora da ideia de construir um gatil nas novas instalações da Escola Básica 2+3 e Secundária Santos Simões, em Guimarães. Após três anos de imenso trabalho, em Maio de 2009 surgia o Gatil Simãozinho, um projecto pedagógico único no país. O espaço contempla uma casa especial de paredes de madeira acondicionada para ser fresca no Verão e quente no Inverno. Um terraço onde os gatos se recreiam. E um jardim arborizado. Uma concepção de uma arquitecta local, também fã de felinos. Não há cheiros, nem desarrumação. A saúde e higiene dos 30 habitantes do gatil são prioridades. Todos os animais estão vacinados e esterilizados. A veterinária municipal colabora para tal. No intervalo a casa dos gatos enche-se de alunos que aproveitam todos os minutos para lhes passarem a mão no pêlo. "Estou a ouvir muito barulho", avisa Luísa Veiga, a professora que nunca se esqueceu de levar comida da cantina aos gatos
pioneiros, quando estes ainda habitavam os escombros da antiga escola. "Já sabem que assim os gatinhos stressam..."
Agora funciona tudo como deve. Mas construir um gatil dentro de um estabelecimento de ensino foi "trabalhoso", garante Luísa Veiga, que, além de ensinar Português e Francês é também a coordenadora do projecto. "Bati à porta de muitas empresas." Imagina-se o trabalho de "pedinchar" apoio financeiro em altura de crise e sobretudo para um projecto educativo tão
"fora do comum". Mas já muito conhecido para lá das barreiras vimaranenses.
No placard junto da biblioteca algumas notícias ilustram o interesse que o gatil tem despertado. Mais do que as fotocópias das páginas da imprensa, são os e-mails de encorajamento ao projecto de cidadãos preocupados com a defesa dos direitos dos animais que fazem o orgulho de todos: pais, professores, funcionários e alunos. "É um serviço de interesse público que a escola presta também à comunidade abrigando e tratando animais que estariam abandonados e espalhados pela cidade", garante a professora.
De um grupo de senhoras da Amadora, também amantes dos felinos, o gatil recebeu um gentil donativo de 38 euros. A quem contacta a escola via correio electrónico ou carta, os alunos que fazem parte do "clube" dos gatos respondem com igual carinho e dedicação, contando as peripécias do dia-a-dia do gatil e enviando fotos dos protagonistas. A isto, sublinha a professora Luísa Veiga, chama-se "cidadania".
"O grande objectivo deste projecto pedagógico é formar cidadãos sensíveis ao respeito pelos direitos dos animais", resume Luísa Veiga. A certeza de que os mimos e cuidados que os gatos recebem dos alunos, na maioria na casa dos 12 anos, leva a professora a acreditar piamente que "nenhum destes meninos e meninas há-de abandonar um animal".
Isto também é educação!
http://www.educare.pt/educare/Actualidade.Noticia.aspx?contentid=750D1FAB1D557A27E0400A0AB8002637&opsel=1&channelid=0
Na Escola Básica 2+3 e Secundária Santos Simões, em Guimarães, há gatos pretos, cinzentos, malhados e tigres. Alguns estão colados nas portas das salas e nas paredes, mas esses são apenas para a decoração do Dia das Bruxas.
Mudaram de instalações e a população de gatos que rondava a antiga escola secundária por lá ficou indiferente à demolição do edifício. A boa vontade de não abandonar e, sobretudo, continuar a alimentar aqueles vigilantes especiais da escola foi a força motora da ideia de construir um gatil nas novas instalações da Escola Básica 2+3 e Secundária Santos Simões, em Guimarães. Após três anos de imenso trabalho, em Maio de 2009 surgia o Gatil Simãozinho, um projecto pedagógico único no país. O espaço contempla uma casa especial de paredes de madeira acondicionada para ser fresca no Verão e quente no Inverno. Um terraço onde os gatos se recreiam. E um jardim arborizado. Uma concepção de uma arquitecta local, também fã de felinos. Não há cheiros, nem desarrumação. A saúde e higiene dos 30 habitantes do gatil são prioridades. Todos os animais estão vacinados e esterilizados. A veterinária municipal colabora para tal. No intervalo a casa dos gatos enche-se de alunos que aproveitam todos os minutos para lhes passarem a mão no pêlo. "Estou a ouvir muito barulho", avisa Luísa Veiga, a professora que nunca se esqueceu de levar comida da cantina aos gatos
pioneiros, quando estes ainda habitavam os escombros da antiga escola. "Já sabem que assim os gatinhos stressam..."
Agora funciona tudo como deve. Mas construir um gatil dentro de um estabelecimento de ensino foi "trabalhoso", garante Luísa Veiga, que, além de ensinar Português e Francês é também a coordenadora do projecto. "Bati à porta de muitas empresas." Imagina-se o trabalho de "pedinchar" apoio financeiro em altura de crise e sobretudo para um projecto educativo tão
"fora do comum". Mas já muito conhecido para lá das barreiras vimaranenses.
No placard junto da biblioteca algumas notícias ilustram o interesse que o gatil tem despertado. Mais do que as fotocópias das páginas da imprensa, são os e-mails de encorajamento ao projecto de cidadãos preocupados com a defesa dos direitos dos animais que fazem o orgulho de todos: pais, professores, funcionários e alunos. "É um serviço de interesse público que a escola presta também à comunidade abrigando e tratando animais que estariam abandonados e espalhados pela cidade", garante a professora.
De um grupo de senhoras da Amadora, também amantes dos felinos, o gatil recebeu um gentil donativo de 38 euros. A quem contacta a escola via correio electrónico ou carta, os alunos que fazem parte do "clube" dos gatos respondem com igual carinho e dedicação, contando as peripécias do dia-a-dia do gatil e enviando fotos dos protagonistas. A isto, sublinha a professora Luísa Veiga, chama-se "cidadania".
"O grande objectivo deste projecto pedagógico é formar cidadãos sensíveis ao respeito pelos direitos dos animais", resume Luísa Veiga. A certeza de que os mimos e cuidados que os gatos recebem dos alunos, na maioria na casa dos 12 anos, leva a professora a acreditar piamente que "nenhum destes meninos e meninas há-de abandonar um animal".
Isto também é educação!
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
ANVETEM no World Animals Day
Reveja as centenas de eventos realizados à volta do Mundo, celebrando o Dia do Animal, no passado 4 de Outubro.
Pode ver as fotos no "slide-show"
http://www.worldanimalday.org.uk/index.asp
bem como saber mais sobre as Associações Portuguesas representadas neste"site" em:
http://www.worldanimalday.org.uk/2009/Europe/EventsReport.asp
Pode ver as fotos no "slide-show"
http://www.worldanimalday.org.uk/index.asp
bem como saber mais sobre as Associações Portuguesas representadas neste"site" em:
http://www.worldanimalday.org.uk/2009/Europe/EventsReport.asp
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
GNR investiga morte de seis gamos numa quinta em Torres Novas
As autoridades estão a investigar a causa de morte de seis gamos – animal que se assemelha a um veado mas mais corpulento e de cauda comprida – que foram encontrados mortos numa
quinta em Lapas, na zona da Lameira, a poucos quilómetros de Torres Novas. Só as análises toxicológicas aos órgãos dos animais podem dizer qual a causa da morte mas para o proprietário dos gamos, o médico João Amora, tratou-se de um acto de maldade. “Os animais morreram todos na mesma noite pelo que não tenho dúvidas que foram envenenados”, disse a O MIRANTE.
“A quinta encontra-se inacessível mas através da rede da vedação poderiam atirar peças de fruta envenenada aos animais”, sustenta João Amora dizendo que no local não foram encontrados quaisquer projécteis de bala. As autoridades tiveram conhecimento do caso através de uma chamada anónima e trataram de o informar do sucedido. Depois do alarme, uma patrulha da PSP deslocou-se ao local mas, por esta não ter uma equipa especializada para este tipo de ocorrência, foi pedida a colaboração dos elementos do serviço de protecção da natureza (SEPNA) da GNR. A veterinária municipal também foi informada acerca do sucedido.
Na aldeia, todos os habitantes com quem falámos acreditam que os animais morreram à fome mas João Amora garante que estavam todos bem de saúde na altura em que teve lugar a última das inspecções periódicas, a 18 de Setembro. Apesar de se encontrarem em cativeiro os animais mantinham o seu instinto selvagem. Por vezes eram tratados por uma pessoa amiga do dono, que mora perto do local.
O proprietário criou a comunidade de gamos (neste momento composta por cinco machos e uma fêmea) há vinte anos com o objectivo de criar uma espécie de reserva natural. Disse que tudo
estava legalizado, sendo o detentor da Licença n.º 1463 de Criadores de Fauna Cinegética.
Chegou a ter na quinta 30 gamos, que entretanto foram desaparecendo. O proprietário diz que foram soltos numa zona de caça turística, porque naquele espaço não podia ter tantos animais e
optou por ficar apenas com os grandes reprodutores.
“Neste momento acabou-se a minha ideia. Já não vou comprar mais animais”, disse ao nosso jornal com poucas esperanças que os culpados, caso realmente existam, venham a ser identificados. Os animais foram enterrados no dia seguinte a terem sido encontrados, tendo esta operação sido acompanhada pela GNR.
quinta em Lapas, na zona da Lameira, a poucos quilómetros de Torres Novas. Só as análises toxicológicas aos órgãos dos animais podem dizer qual a causa da morte mas para o proprietário dos gamos, o médico João Amora, tratou-se de um acto de maldade. “Os animais morreram todos na mesma noite pelo que não tenho dúvidas que foram envenenados”, disse a O MIRANTE.
“A quinta encontra-se inacessível mas através da rede da vedação poderiam atirar peças de fruta envenenada aos animais”, sustenta João Amora dizendo que no local não foram encontrados quaisquer projécteis de bala. As autoridades tiveram conhecimento do caso através de uma chamada anónima e trataram de o informar do sucedido. Depois do alarme, uma patrulha da PSP deslocou-se ao local mas, por esta não ter uma equipa especializada para este tipo de ocorrência, foi pedida a colaboração dos elementos do serviço de protecção da natureza (SEPNA) da GNR. A veterinária municipal também foi informada acerca do sucedido.
Na aldeia, todos os habitantes com quem falámos acreditam que os animais morreram à fome mas João Amora garante que estavam todos bem de saúde na altura em que teve lugar a última das inspecções periódicas, a 18 de Setembro. Apesar de se encontrarem em cativeiro os animais mantinham o seu instinto selvagem. Por vezes eram tratados por uma pessoa amiga do dono, que mora perto do local.
O proprietário criou a comunidade de gamos (neste momento composta por cinco machos e uma fêmea) há vinte anos com o objectivo de criar uma espécie de reserva natural. Disse que tudo
estava legalizado, sendo o detentor da Licença n.º 1463 de Criadores de Fauna Cinegética.
Chegou a ter na quinta 30 gamos, que entretanto foram desaparecendo. O proprietário diz que foram soltos numa zona de caça turística, porque naquele espaço não podia ter tantos animais e
optou por ficar apenas com os grandes reprodutores.
“Neste momento acabou-se a minha ideia. Já não vou comprar mais animais”, disse ao nosso jornal com poucas esperanças que os culpados, caso realmente existam, venham a ser identificados. Os animais foram enterrados no dia seguinte a terem sido encontrados, tendo esta operação sido acompanhada pela GNR.
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