sábado, 4 de julho de 2009

III Ciclo de Conferências de Saúde Pública Veterinária - DGV defende interface com medicina humana

A ANVETEM informa todos os Colegas sobre a respectiva presença neste III Ciclo de Conferências de Saúde Pública Veterinária, lamentando embora a fraca afluência de Colegas Municipais, no primeiro dia de trabalhos.
De referir que, na sua última intervenção, o Director Geral de Veterinária enquadrou e salientou as acções dos médicos veterinários municipais na lógica da nova orgânica dos serviços veterinários oficiais, comentando igualmente a necessidade de actualizar a legislação que regula as nossas actividades e cujas negociações têm vindo a decorrer entre esta Associação
e a DGV.
Também presentes neste dia de Conferências: representantes da Comissão Europeia, da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), dos Produtores Pecuários, das Organizações de Produtores Pecuários, dos Serviços Veterinários Oficiais dos Açores, do Melhoramento Animal, da Ordem dos Médicos Veterinários, do ICBAS e da FMV/UTL.
Muitos Parabéns aos organizadores!
ANVETEM

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=62&id_news=397197

Veterinária: DGV defende interface com medicina humana
O director-geral de Veterinária considerou hoje, no Porto, que a interface entre medicina humana e veterinária é essencial e reconheceu que foram já dados passos importantes nesse caminho.
«Há um processo que já se fez a nível institucional provocado por algumas crises recentes como a gripe aviaria e agora a gripe A. Tem havido um contacto próximo entre as direcções-gerais de Veterinária e da Saúde, mas era necessário que se estabelecessem contactos para um conjunto de outras doenças», salientou Agrela Pinheiro.
O director-geral de Veterinária destacou como exemplo desse interface o combate à salmonela e à campylobacter, duas bactérias existentes nos animais e que são transmissíveis para os humanos.
«Os casos humanos destas doenças em Portugal são baixos, mas é fundamental dar conhecimento destas situações e trabalhar em associação com os serviços de veterinária porque existem programas de controlo e erradicação», disse.
Agrela Pinheiro falava à Lusa à margem da do III Ciclo de Conferências de Saúde Pública Veterinária, organizado pelo Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS), no Porto.

3 comentários:

  1. Um boca-aberta com o que se passa4 de julho de 2009 às 08:04

    Estamos a aguardar essa nova legislação que actualize e enquadre o exercício da nossa actividade no campo da interligação com a saúde humana. O que disse o Director-Geral da DGV é o que toda gente reconhece que deve ser levado à prática, mas esta conversa já se ouve há muito e é boa matéria para as grandes parangonas dos jornais. No dia seguinte vamos ao trabalho e vai cada um para a sua capelinha e estamos todos de costas voltadas.
    Outro assunto: constou que haveria modificações no funcionamento do SICAFE, que os veterinários é que passariam a introduzir os dados ... Será verdade ou serão atoadas que andam no ar? No concreto não se passa nada, muito e-mail, muta coisa virtual, mas fazer mesmo cada um que se amanhe...É isto a verticalização dos serviços veterinários?!

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  2. realmente...o eterno drama do "boca-aberta": ou entra mosca ou sai m****...
    E que tal manter a boca fechada?

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  3. este bouca berta até ñ parece parvo de todo

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